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Gestora 100% cripto brasileira, QR Asset atinge a marca de R$ 1 bilhão de ativos sob gestão

19 out 2021, 14:41 - atualizado em 19 out 2021, 16:54
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Entre as cinco empresas no portfólio da holding, a principal é a QR Asset, maior gestora 100% criptoativos da América Latina, segundo a empresa. (Imagem: Unsplash/Aleksi Räisä)

A QR Asset Management alcançou R$ 1 bilhão de ativos sob gestão em seus fundos ativos. 

A gestora é controlada pela holding QR Capital, criada em 2018 e que atua na profissionalização, regulação e institucionalização do mercado de blockchain e de criptoativos.

Para Alexandre Ludolf, diretor de investimentos da QR Asset, o marco de R$ 1 bilhão mostra a aceitação dos investidores à nova classe de ativos e à evolução do mercado cripto brasileiro.

“O mercado de criptoativos está sem dúvida amadurecendo a olhos vistos no Brasil, com a entrada de cada vez mais investidores individuais e institucionais”, disse.

Entre as cinco empresas no portfólio da holding, a principal é a QR Asset, maior gestora 100% criptoativos da América Latina, segundo a empresa. 

A gestora foi a responsável pelo primeiro fundo 100% cripto para investidores qualificados, o primeiro fundo 100% bitcoin (BTC), o primeiro fundo De-Fi e os primeiros ETFs de bitcoin e ethereum da América Latina.

A QR Asset tem ao todo seis fundos inteiramente expostos a criptoativos em operação. São quatro fundos multimercado: o QR Blockchain Assets FIM IE, o QR BTC Max FIM IE; o VTR QR Cripto e o VTR QR De-Fi, ambos em co-gestão com a Vítreo.

A gestora também tem dois ETFs listados na bolsa: o QBTC11, 100% bitcoin, que recentemente atingiu o dobro do preço inicial, e o QETH11, 100% ethereum (ETH).

(Imagem: Twitter/Reprodução)

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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