Market Makers

O pior ficou para trás, diz gestora, e é hora de se expor; veja ações que ganham com a retomada

29 ago 2022, 12:48 - atualizado em 29 ago 2022, 12:48

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Com o ciclo de alta dos juros básicos (Selic) perto do fim e diante dos sinais de melhora da economia brasileira, o momento parece oportuno para montar posição em empresas e setores que tem tudo para lucrar com esse cenário.

É o caso de Sara Delfim, da Dahlia Capital, que participou do episódio 9 do podcast Market Makers, que também contou com a participação de Ciro Aliperti, da SFA.

Como já havia antecipado no episódio 4, Sara diminuiu a exposição da gestora em commodities. Ao mesmo tempo, aumentou a posição em empresas de consumo.

Nesse universo, a gestora afirmou que está, agora, mais exposta a empresas de varejo voltadas para classe média e baixa.

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“Na nossa cabeça, o Brasil já vez o pico da desgraça. Está no pico dos juros e da inflação. Isso significa mais dinheiro no bolso do brasileiro, mais o Auxílio Brasil, que é uma pimentinha para o brasileiro consumir mais”, coloca.

Entre as empresas, a gestora da Dahlia cita TIM (TIMS3), “uma empresa que gera muito caixa e defensiva”, e papéis de locadoras de carros e vestuários.

Apesar de ter falado que possui vários bancos, Sara explica que o Bradesco (BBDC4) é o favorito para capturar esse crescimento econômico. “Tem um perfil de crédito ao consumidor e possui seguradora”, explica.

Outra empresa citada foi a Lojas Renner (LREN3).

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“Foi muito amassada durante a pandemia, que naquele momento não fez a lição de casa de desenvolver o online. Foi forçada a fazer e fez bem feito, com rentabilidade”, coloca.

Para ela, é uma companhia que se reinventa na adversidade. “Ela é um  relógio suíço. Entregando crescimento com uma rentabilidade boa. A gente vê que o pior passou do ponto de vista macro e o micro está alinhado”, argumenta.

Veja o episódio na íntegra

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Bradesco vs Itaú vs BB?

Já para Aliperti, Itaú (ITUB4) leva melhor quando falamos do melhor banco do setor. Segundo ele, hoje, o bancão está avançando mais rápido que o Bradesco na competição com as fintechs.

“Itaú sempre operou com um prêmio para Bradesco. Porém, acreditamos que nos próximos 10 anos esse prêmio irá crescer. O Itaú está fazendo um movimento estratégico de digitalização que começou lá atrás. E passa por uma mudança cultural muito forte”, explica.

Mas tanto Aliperti como Delfim concordam que a ação do Banco do Brasil (BBAS3) está barata.

“Quando você olhava a qualidade do Banco do Brasil e a qualidade da carteira, são ativos de qualidade. Não tinha porque está negociando nesse patamar só porque é uma estatal. Não estamos indo de uma democracia para uma ditadura. Precisamo deixar de lado o baralho da eleição”, assinala Delfim.

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Veja o episódio na íntegra

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
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