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Gigante Fidelity entra com pedido para ETFs ligados ao metaverso e à indústria cripto

28 jan 2022, 12:07 - atualizado em 28 jan 2022, 12:07
Fidelity reuters
Segundo documentos SEC, os dois ETFs da companhia são “Fidelity Metaverse ETF” e “Fidelity Crypto Industry and Digital Payments ETF” (Imagem: Reuters/Brian Snyder/File Photo)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a gigante de gestão de ativos Fidelity entrou com novos pedidos para dois fundos negociados em bolsa (ETF), desta vez ligados ao metaverso e à indústria cripto. 

Segundo documentos da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC), os dois ETFs da companhia são “Fidelity Metaverse ETF” e “Fidelity Crypto Industry and Digital Payments ETF”.

De acordo com o Decrypt, o ETF de metaverso busca oferecer retornos de investimento de empresas que desenvolvem produtos ligados ao metaverso, enquanto o ETF relacionado à indústria cripto tem como objetivo rastrear o desempenho de companhias ativas nessa indústria. 

O ETF de metaverso e o da indústria cripto pretendem rastrear os índices “Fidelity Metaverse Index” e “Fidelity Crypto Industry and Digital Payments Index”, respectivamente.

Segundo o Decrypt, a novidade da gigante acontece logo após a SEC ter rejeitado o pedido de ETF de bitcoin (BTC) à vista da companhia.

Como justificativa, a reguladora americana disse que a companhia não forneceu informações suficientes sobre como iria prevenir fraudes, manipulação de mercado e como protegeria o investidor. Esses motivos apontados pela SEC já foram usados como justificativa para rejeitar outras aplicações.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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