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Grãos fecham em queda pelo 7º dia seguido na CBOT; açúcar sobe 1,81%

27 abr 2023, 17:10 - atualizado em 27 abr 2023, 17:10
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Cotações dos grãos em Chicago têm sido pressionados (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Os mercados das principais commodities agrícolas fecharam com movimentos de queda para os grãos nas bolsas de Chicago (CBOT) e Nova York (ICE Futures) nesta quinta-feira (27), seguindo o mesmo movimento da abertura do dia. A exceção ficou para o açúcar, que subiu.

No fim da segunda-feira, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou os dados sobre a evolução do plantio das lavouras. O destaque ficou com as áreas de soja atingindo 9% da área plantada, enquanto o mercado esperava 8%. Já o milho veio em linha com as expectativas do mercado, atingindo 14% da área plantada.

Esses números têm pressionado as cotações dos grãos em Chicago, que seguem com um viés negativo.

Nesta manhã, o USDA divulgou dados de exportações semanais entre 17 e 20 de abril, que ficaram em 311,3 mil toneladas, bem acima das 100,1 mil toneladas da semana anterior, o que deveria elevar as cotações dos grãos.

No entanto, o clima favorável ao plantio segue como principal fator de precificação.

De acordo com a Safras & Mercado, essa é sétima queda seguida para o milho, trigo e soja na Bolsa de Chicago.

Confira o fechamento das principais commodities agrícolas:

Trigo

O trigo na CBOT fechou o dia em queda de 1,99%, aos US$ 6,14.

Soja

A oleaginosa, com vencimento para maio em Chicago, fechou em queda de 0,64%, aos US$ 14,26.

Milho

O contrato do milho na CBOT apresentou recuo de 2,26%, aos US$ 6,41.

Café

O café, com contrato para maio na ICE Futures, terminou o dia em queda de 1,91%, a US$ 1,92.

Açúcar

Por fim, o açúcar, negociado na Bolsa de Nova York, fechou em alta de 1,81%, a US$ 0,26.

Confira a abertura das commodities agrícolas nesta quinta-feira.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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