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Clima nos EUA derruba grãos na CBOT e ICE nesta quinta (27); açúcar sobe 2,41%

27 abr 2023, 11:11 - atualizado em 27 abr 2023, 11:11
Graos
Segundo analista da Safras & Mercado, podemos ver os grãos fechando com alta em Chicago, em função do maior volume de exportações dos EUA (Imagem: REUTERS/Anna Voitenko)

Os mercados das principais commodities agrícolas abriram com movimentos de queda para os grãos nas bolsas de Chicago (CBOT) e Nova York (ICE Futures) nesta quinta-feira (27). A exceção ficou para o açúcar.

No fim da segunda-feira, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou os dados sobre a evolução do plantio das lavouras. O destaque ficou com as áreas de soja atingindo 9% da área plantada, enquanto o mercado esperava 8%. Já o milho veio em linha com as expectativas do mercado, atingindo 14% da área plantada.

Esses números têm pressionado as cotações dos grãos em Chicago, que seguem com um viés negativo. Nesta manhã, o USDA divulgou dados de exportações semanais entre 17 e 20 de abril, que ficaram em 311,3 mil toneladas, bem acima das 100,1 mil toneladas da semana anterior, o que deveria elevar as cotações dos grãos. No entanto, o clima favorável ao plantio segue como principal fator de precificação.

Ainda assim, de acordo com Rafael Silveira, analista da Safras & Mercado, podemos ver Chicago fechando em alta nesta quinta-feira.

Confira a abertura das principais commodities agrícolas:

Café

O contrato do café para maio na ICE Futures recuou 1,55%, aos US$ 1,92.

Soja

Já a oleaginosa com vencimento para maio em Chicago abriu com queda de 0,69%, aos US$ 14,26

Trigo

O cereal iniciou o dia na CBOT recuou 1,91%, aos US$ 6,28

Milho

O milho com contrato para maio na CBOT registrou recuo de 1,09%, aos US$ 6,42

Açúcar

O açúcar, negociado na ICE Futures, abriu com alta de 2,41%, aos US$ 0,26

Confira o fechamento das commodities agrícolas na quarta-feira.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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