Mercados

Ibovespa opera instável após fim do Renda Brasil; Minerva dispara mais de 5%

15 set 2020, 12:21 - atualizado em 15 set 2020, 12:23
Ibovespa Mercados Ações
Às 10:18, o Ibovespa subia 0,32 %, a 100.590,83 pontos (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)

A bolsa paulista buscava manter o viés positivo nos primeiros negócios nesta terça-feira, apoiada no clima favorável a ativos de risco no exterior, com Minerva (BEEF3) liderando os ganhos do Ibovespa após anunciar plano de vender fatia da subsidiária Athenas Foods.

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Às 12:21 (horário de Brasília), o Ibovespa (IBOV) caía 0,16%, a 100.115,29 pontos, tendo já recuado a 99.646,81 pontos na mínima e 100.949,43 pontos na máxima. O volume financeiro era de 8,3 bilhões de reais.

Wall Street, por sua vez, sustentava as altas da véspera, com números da China endossando perspectivas mais otimistas para a recuperação econômica, antes de desfecho da reunião do Federal Reserve na quarta-feira.

No Brasil, onde agentes financeiros também aguardam decisão de política monetária na quarta-feira, o noticiário político-econômico trazia anúncio do presidente Jair Bolsonaro de que o governo não irá mais criar o programa Renda Brasil.

Na visão da equipe da Elite Investimentos, Bolsonaro adicionava incertezas ao afirmar que “está proibido falar em Renda Brasil” e fazer críticas a ideias da equipe econômica.

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Destaques

Subsidiária da Minerva pode render bom caixa à dona (Imagem: Instagram/Minerva)

Minerva (BEEF3) subia 5,43%, após divulgar que assinou carta de intenções não vinculativa com uma sociedade de propósito específico para aquisição, listada na norte-americana Nasdaq (SPAC), que prevê a venda de fatia de 25% de sua subsidiária Athena Foods.

Na máxima, as ações chegaram a disparar 11,2%.

Vale (VALE3) avançava 2,37%, entre as maiores contribuições positivas, apesar da queda dos futuros do minério de ferro na China, com Gerdau (GGBR4) avançando 4,19% e capitaneando os ganhos do setor de mineração e siderurgia no Ibovespa em meio a perspectivas positivas sobre preços.

Petrobras (PETR4) avançava 0,74%, enquanto Petrobras (PETR3) subia 0,96%, tendo de pano de fundo alta do petróleo no exterior e revisão do portfólio de exploração e produção (E&P), entre outras notícias da estatal, entre elas a retomada negociação de petróleo com Vitol, Trafigura e Glencore.

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Bradesco (BBDC4) caía 0,72%, entre as maiores pressões de baixa, em sessão negativa para o setor de bancos no Ibovespa, com Itau Unibanco (ITUB4) em baixa de 0,37%.

O Ministério da Economia manteve nesta terça-feira sua projeção de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 de 4,7%, enquanto ajustou para cima suas estimativas para a inflação.

B3 (B3SA3) recuava 1,24%, pesando no Ibovespa, após alta de 4,8% na véspera.

Braskem (BRKM5) avançava 2,23%, tendo de pano de fundo estimativa da petroquímica de 3,3 bilhões de reais em custo adicional para implementação de potenciais novas medidas referentes ao fenômeno de afundamento e rachaduras de solo que atinge a capital de Alagoas após conclusão de estudos contratados pela companhia.

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Cogna (COGN3)  recuava 1,67%, enquanto Yduqs (YDUQ3) oscilava ao redor da estabilidade, após forte alta na véspera. A Yduqs sinalizou que irá disputar os ativos do Grupo Laureate no Brasil, após a Ser Educacional assinar contrato para aquisição das respectivas operações.

Hering (HGTX3) perdia 1,89%, em meio a movimentos de realização de lucros, após alta de mais de 5% na segunda-feira. Lojas Renner (LREN3) caía 0,69%.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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