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Ibovespa está muito perto de um novo rali de alta (basta ficar acima de 102 mil pontos)

02 set 2020, 9:48 - atualizado em 02 set 2020, 11:28
B3 B3SA3 Ibovespa Mercados
Limiar: Ibovespa fechou, ontem, no ponto de onde caiu, nos últimos dias (Imagem: B3/Linkedin)

O Ibovespa, principal índice da B3 (B3SA3), está muito perto de engatar um novo rali de alta. A avaliação é de Maurício Camargo, analista gráfico da Ágora Investimentos. Em relatório enviado aos clientes nesta terça-feira (02), ele afirma que o índice bateu, novamente, num marco simbólico – os 102.100 pontos. Se superá-lo, teria fôlego para acelerar os ganhos.

No primeiro pregão de setembro, o Ibovespa subiu com força e encerrou o dia com valorização de 2,82%, marcando 102.167 pontos. Segundo a Ágora, esta é a região do gráfico que, nos últimos dias, demarca um teto, a partir do qual, a Bolsa, invariavelmente, recuou.

Por isso, se o cenário político e econômico ajudar, e o Ibovespa se mantiver acima desse patamar, terá vencido o “teto do canal de baixa para o curtíssimo prazo”. Assim, “voltaria a olhar para seu topo mais recente de 105.500 pontos, ponto divisor para a retomada do rally de alta”.

Mas, caso o teto dos 102.100 pontos não seja furado, o índice pode virar e embicar para uma desvalorização. O piso, neste caso, seriam os 100 mil pontos. Se furá-lo, o analista vê espaço para “um movimento de realização de lucros mais forte”. Aí, seria rezar para que a queda parasse nos 97.200 pontos, ou nos 95.200 pontos, que formariam as bases desse canal.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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