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Ibovespa (IBOV) ganha pontos nesta sexta (8), mas não se salva na semana; confira o fechamento

08 dez 2023, 18:15 - atualizado em 08 dez 2023, 18:36
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Ibovespa salta nesta sexta-feira (8), mas não se salva na semana (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

O Ibovespa (IBOV) mostrou alta firme nesta sexta-feira (8), mas não conseguiu engatar valorização na semana. Referência na Bolsa brasileira, o índice avançou 0,86% hoje, a 127.093,57 pontos, fechando os últimos cinco pregões com uma baixa acumulada de 0,85%.

Esta sexta foi marcada pela divulgação dos dados do payroll nos Estados Unidos. Foram criados cerca de 199 mil vagas de emprego fora do setor agrícola em novembro, superando as expectativas do mercado, que esperava 180 mil vagas. O número também superou os 150 mil postos de trabalho criados em outubro.

Além disso, a taxa de desemprego recuou de 3,9% para 3,7%, enquanto que a média de ganhos salariais por hora subiu 0,4%, após alta de 0,2% em outubro.

Anderson Silva, head de renda variável e sócio da GT Capital, diz que os dados divulgados hoje são “de grande importância”, uma vez que influenciam o caminho que o Federal Reserve (Fed) deve seguir daqui para frente em relação aos juros.

Mesmo com um mercado de trabalho mais aquecido que o esperado, agentes financeiros ainda consideram que o Fed deve iniciar os cortes nos juros ano que vem, embora o ritmo ainda seja incerto. Operadores veem como mais provável que a primeira redução aconteça em maio de 2024.

Petroleiras avançam e varejistas enfrentam baixa

As petroleiras Prio (PRIO3) e PetroReconcavo (RECV3) figuraram entre os destaques positivos do dia, seguindo a recuperação nos preços do petróleo nos mercados internacionais. A Petrobras (PETR4) apresentou ganhos de 3,20%.

Enquanto isso, ações cíclicas domésticas recuaram na sessão, pressionados pela alta na curva de juros, já que as apostas de que o início do ciclo de corte de juros americanos será em março encolheram.

Magazine Luiza (MGLU3) apontou queda de 5,75%. Azul (AZUL4) e CVC Brasil (CVCB3) recuaram 4,33% e 3,74%, respectivamente.

*Com informações da Reuters.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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