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Ibovespa (IBOV) fecha em leve queda e interrompe sequência de altas dos últimos 5 pregões

22 jul 2022, 17:13 - atualizado em 22 jul 2022, 19:39
Ibovespa
Falta de uma referência externa e a agenda esvaziada sugerem um fôlego mais limitado (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Após operar entre perdas e ganhos ao longo do dia, o Ibovespa (IBOV) encerrou esta sexta-feira (22) no negativo, quebrando a sequência de altas dos últimos cinco pregões.

O índice de referência da B3 (B3SA3) terminou em leve queda de 0,11%, a 98.924,82 pontos. Ainda assim, acumulou uma valorização de 2% na semana.

De acordo com a Ágora Investimentos, a falta de uma referência externa e a agenda esvaziada sugerem um fôlego mais limitado.

Nos Estados Unidos, os principais índices fecharam em queda: S&P 500 caiu 0,93%, enquanto Nasdaq e Dow Jones recuaram 1,87% e 0,43%, respectivamente.

Ainda nos EUA, o índice composto dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês), que agrega as atividades dos setores industrial e de serviços, caiu a 47,5 em julho, de 52,3 em junho, de acordo com a leitura preliminar divulgada pelo S&P Global. Trata-se da quarta queda mensal consecutiva.

O dólar fechou praticamente estável, registrando leve alta de 0,05%, a R$ 5,499 na venda.

O que foi notícia para o Ibovespa hoje

As ações do IRB Brasil (IRBR3) lideraram as quedas do Ibovespa nesta sexta, após divulgar mais um prejuízo mensal. Os papéis da resseguradora despencaram 8,26%, cotados a R$ 2 cada.

Os varejistas também tiveram um dia negativo, com Americanas (AMER3) recuando 5,91% e Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3) caindo 4,98% e 4,56%, respectivamente.

BRF (BRFS3) foi o destaque positivo do pregão. A ação fechou com ganhos de 4,62%, a R$ 16,07, após conseguir a reabilitação de sua unidade em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, para exportação de frango à Arábia Saudita.

Petrobras (PETR3;PETR4), que divulgou ontem à noite seu relatório de produção e vendas do segundo trimestre, fechou com valorização de 1,08% (ordinária) e 1,07% (preferencial).

Apesar de um recuo de 5% na produção de petróleo e gás, para 2,6 milhões de barris por dia, analistas afirmam que a alta de preços deve compensar a produção menor.

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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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