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Ibovespa (IBOV) acompanha virada em Wall Street e cai, mas encerra mês com valorização

31 ago 2022, 17:09 - atualizado em 31 ago 2022, 18:07
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Para analistas gráficos do Itaú BBA, o Ibovespa está mais distante de um novo rali acima dos 114 mil pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) não conseguiu sustentar a alta ao longo desta quarta-feira (31) e fechou o dia abaixo dos 110 mil pontos, influenciado por Wall Street.

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O principal índice da B3 (B3SA3) caiu 0,82%, a 109.522,88 pontos. Ainda assim, encerrou o mês com valorização de mais de 7%, apresentando um dos melhores desempenhos entre todas as Bolsas mundiais.

Além do recuo do petróleo, os mercados digeriram os dados de criação de vagas de emprego no setor privado americano. De acordo com o Relatório Nacional de Emprego da ADP, em agosto, o setor abriu 132 mil empregos, acima do que o mercado esperava, de alta de 130 mil.

O Relatório ADP é considerado uma prévia do payroll, que inclui também os trabalhadores rurais.

Qualquer sinal de enfraquecimento do mercado de trabalho nos Estados Unidos tende a ser comemorado por investidores, uma vez que a desaceleração pode aliviar a pressão do Federal Reserve (Fed) sobre o ritmo de elevação dos juros.

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Na China, a atividade industrial seguiu em contração em agosto em meio às piores ondas de calor em décadas, bem como a novos casos de infecção por Covid-19 e com o setor imobiliário em crise.

Índice de Gerentes de Compras (PMI) oficial para a indústria da China subiu para 49,4 em agosto, de 49 em julho, segundo a Agência Nacional de Estatísticas.

Embora tenha superado as expectativas de 49,2 em pesquisa da Reuters, o indicador permaneceu abaixo da marca de 50 que separa a contração do crescimento.

Para analistas gráficos do Itaú BBA, o Ibovespa está mais distante de um novo rali acima dos 114 mil pontos.

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Com informações da Reuters.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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