Ibovespa

Ibovespa (IBOV) recua nesta segunda (19), com fiscal no radar e após IBC-Br crescer mais do que o esperado em dezembro; veja

19 fev 2024, 10:21 - atualizado em 19 fev 2024, 10:21
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Por volta de 10h15, o Ibovespa recuava 0,35% (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Depois de encerrar a semana no lado positivo e marcar alta de 0,72% no último pregão, o Ibovespa (IBOV) começa esta segunda-feira (19) em baixa. Por volta de 10h15, o principal índice da Bolsa brasileira recuava 0,35%, aos 128,3 mil pontos.

A agenda do dia é esvaziada, o destaque fica com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central – Brasil (IBC-Br), que cresceu mais do que o esperado em dezembro e fechou o quarto trimestre de 2023 em alta de 2,45%, segundo dados do Banco Central.

O dado que é considerado a prévia do PIB avançou 0,82% em dezembro, ante o mês anterior, em dado dessazonalizado.

Do lado econômico, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) se reúnem para retomar os planos de como salvar o fiscal e garantir a meta de zerar o déficit ainda este ano.

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Wall Street de folga

Hoje, Wall Street não está operante por conta do Dia do Presidente. A Ajax Asset avalia que o feriado reduzirá a liquidez dos mercados internacionais.

A semana ainda reversa a divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que será conhecido na quarta-feira (21), mesmo dia de um discurso da diretora da instituição, Michelle Bowman.

As coisas acontecem em meio a uma revisão nas apostas do mercado em relação aos cortes de juros. Dados inflacionários levam o mercado a deixar de vez as projeções de um afrouxamento monetário já em março.

*Com Juliana Américo

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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