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Ibovespa (IBOV) sobe nesta terça (29); analistas veem resistência aos 118,2 mil pontos

29 ago 2023, 10:13 - atualizado em 29 ago 2023, 10:13
Ibovespa
Por volta de 10h07, o Ibovespa subia 0,67%, aos 117,9 mil pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) sobe nesta terça-feira (29), depois de encerrar a última sessão em alta de 1,11%, negociado aos 117,1 mil pontos. Por volta de 10h07, o principal índice da da Bolsa brasileira subia 0,67%, aos 117,9 mil pontos.

Analistas gráficos da Ágora Investimentos avaliam que a resistência do Ibovespa segue marcada nos 118,2 mil pontos, mas enquanto operar abaixo disso, a formação permanecerá baixista para o curto prazo.

Sem maiores indicadores econômicos, o mercado deve reagir a media provisória assinada na véspera pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para taxação dos fundos exclusivos, também conhecidos como super-ricos.

No radar também estão algumas falas do presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, sobre a taxa Selic. Ontem, durante uma palestra no Warren Day, ele lembrou que a melhora das condições financeiras, como a oferta de crédito, ajuda em queda sustentável da taxa de juros.

Contudo, ele disse que mesmo com arcabouço fiscal, a projeção de gastos para os próximos anos é mais alta que nos demais países emergentes.

Ibovespa contraria Nova York

Os principais índices futuros caem, com Dow Jones, S&P e Nasdaq perdendo 0,10%, 0,06% e 0,16%, respectivamente.

Na agenda do dia, o destaque é o relatório Jolts, de abertura de vagas de trabalho e a confiança do consumidor medida pela Conference Board de agosto, ambos saem às 11h.

O time da Ágora avalia que a falta de direcionadores mais fortes para os negócios limita a continuidade do movimento positivo.

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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