Imposto de Renda 2023: Três investimentos para multiplicar sua restituição

O prazo final para a declaração do Imposto de Renda 2023 se aproxima, com a data limite no dia 31 de maio. Portanto, o tempo é curto para incluir ao menos seis gastos que ajudam o contribuinte a deduzir imposto devido e gerar valores a restituir.

Então, se você está entre os que têm direto a receber a restituição do imposto de renda, existem três investimentos de renda fixa que podem multiplicar o seu dinheiro ao longo do ano.

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Assim, o Money Times separou três oportunidades de investimentos para quem deseja turbinar a quantia da restituição, entre três indexadores diferentes.

Renda fixa isenta de imposto de renda

Segundo o Itaú BBA, os melhores investimentos para multiplicar o dinheiro rápido são os títulos de renda fixa isentos de imposto de renda, indexados ao CDI e com vencimento em até três anos.

Consequentemente, os analistas do banco recomendam a compra de dois certificados de recebíveis do agronegócio (CRAs) e um certificado de recebíveis imobiliário (CRI).

Assim, são três títulos isentos de IR com recomendação de compra pelo banco, cujas rentabilidades variam entre 106% e 102% do CDI. Confira:

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CDB prefixado

Por outro lado, travar uma taxa de rentabilidade elevada com CDB prefixado também está no radar dos analistas de renda fixa.

Portanto, a Genial Investimentos recomenda o CDB prefixado do NBC Bank, com taxa de 12,9% e vencimento em junho de 2025.

Afinal, esse título bancário negocia no ponto da curva de juros futuros com o maior prêmio do mercado.

Títulos IPCA+

O terceiro investimento capaz de engordar a sua restituição de imposto de renda encontra-se nos títulos indexados à inflação (IPCA+).

Segundo o Santander, ainda há tempo de pegar  juros reais elevados no Tesouro Direto, aproveitando o aumento das taxas e queda dos títulos públicos nesta semana.

Logo, o Tesouro IPCA+ 2035 é o favorito do banco, porque ainda conta com potencial de valorização de marcação a mercado.

Afinal, nos últimos dois meses e meio, esse título público já saltou 13% na marcação a mercado, conforme dados do Tesouro Direto.