Ibovespa (IBOV) e Wall Street operam em baixa em meio aos índices dos EUA; veja os indicadores desta terça (15)

Nesta manhã, a agenda de indicadores acordou focada apenas no internacional, com dados de percepção econômica, mercado imobiliário e atividade industrial.

Em Wall Street, os índices abriram em baixa depois que um aumento mais acentuado do que o esperado nas vendas no varejo dos EUA, alimentou preocupações de que o Federal Reserve possa manter a taxa de juros mais alta por mais tempo.

Enquanto isso, ações de grandes bancos norte-americanos recuavam com a notícia de que a Fitch pode rebaixar alguns credores.

Por volta de 12h09, o Ibovespa (IBOV) caia -0,37%. Já em Wall Street, S&P 500 caia a -0,77%, Dow Jones a -0,76% e Nasdaq a -0,71%.

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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta terça-feira (15)

Estados Unidos

O Índice Empire State de Atividade Industrial apontou uma desaceleração em Nova York. Segundo a pesquisa de Manufatura do Empire State, apurada de acordo com as empresas, o índice de negócios diminuiu de -20,0 pontos em julho, para -19,0 em agosto.

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Por outro lado, segundo o Departamento de Comércio, o Índice de Vendas no Varejo avançou 0,7% em julho, deste modo, os dados de junho foram revisados, apontando uma leve alta de 0,3% ao invés da alta de 0,2% relatada anteriormente.

Europa

Na Alemanha, o Índice de Confiança Econômica, apurado pelo ZEW, apontou um aumento de -14,7 pontos em julho, para -12,3 em agosto. A previsão dos analistas era de que o índice ficasse estagnado, permanecendo em -14,7 pontos.

Ásia

Na China, a Produção Industrial avançou 3,7% em julho no comparativo anual, por outro lado, comparado ao mês anterior, houve uma desaceleração, em vista dos 4,4% de junho. Com isso, ficou abaixo das projeções de 4,4% dos analistas.

Já as vendas no varejo avançaram 2,5% em julho, ante o avanço de 3,1% em junho, ficando abaixo das projeções de 4,5% dos analistas.

No Japão, o crescimento anualizado do Produto Interno Bruto (PIB) de 6,0%, se alinhou em um aumento trimestral de 1,5%, ficando muito acima das projeções de 0,8% e marcando um novo recorde.

* Com dados da Reuters