Ibovespa (IBOV) sobe, enquanto exportadora cai 4% e varejista sobe 5%; veja os indicadores desta quinta (30)

Nesta manhã, a agenda de indicadores acordou com foco aos dados da taxa de desemprego no Brasil, apurados pelo IBGE, enquanto no internacional saíam dados do Índice de Preços PCE e Gastos do Consumidores.

Em Wall Street, os índices abriram em alta com impulso da mais recente leitura de inflação, que apoiou esperanças dos investidores de que as taxas de juros dos Estados Unidos atingiram seu pico.

Por volta de 12h11, o Ibovespa (IBOV) subia 0,26%, a 126.496 mil pontos. Já em Wall Street, S&P 500 caía 0,04%, Dow Jones subia 0,67% e Nasdaq caía 0,38%.

O papel da Klabin (KLBN11) liderava o ranking de baixas do Ibovespa nesta manhã, recuando 4,40%, enquanto o Magazine Luiza (MGLU3) liderava em altas, com +5,32%.

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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta quinta-feira (30)

Brasil

A taxa de desemprego no Brasil, apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou queda de 0,3 ponto percentual (p.p.) no trimestre encerrado em outubro, levando a taxa a 7,6%, o menor nível desde o início de 2015.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), no mesmo período em 2022, a taxa caía 0,7 p.p. e atingia 8,3%.

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Já o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre), caiu 0,5 ponto em novembro, atingindo 110,4 pontos, mas permaneceu superior a faixa de 110 pontos.

Estados Unidos

Segundo o Departamento do Trabalho, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 7 mil, atingindo um total de 218 mil em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 25 de novembro. A previsão dos economistas era de 226 mil pedidos.

O Índice de Preços PCE não registrou alteração em outubro, após alta de 0,4% em setembro. Nos 12 meses até outubro, o índice acumulou uma alta de 3%, sendo a taxa anual mais fraca desde março de 2021 e ante a alta de 3,4% em setembro.

Já o índice núcleo do PCE, que exclui os componentes voláteis de alimentos e energia, subiu 0,2% em outubro, ante os 0,3% em setembro. Assim, o índice aumentou 3,5% na base anual, após uma alta de 3,7% em setembro.

No caso dos dados de Gastos dos Consumidores, houve um aumento de 0,2% em outubro. Segundo o Departamento de Comércio, os dados de setembro não foram revisados; sendo assim, os gastos aumentaram 0,7%.

Europa

Segundo a prévia da inflação anual na Zona do Euro, apurada pelo Eurostat, o índice deverá atingir os 2,4% em novembro, ante a taxa de 2,9% em outubro.

* Com dados da Reuters