Mercados

Índices em NY ganham fôlego após Livro Bege e fecham em alta; Nasdaq sobe mais de 2%

07 set 2022, 17:06 - atualizado em 07 set 2022, 17:06
NYSE Wall Street Mercados EUA
Mercados digeriram informações do Livro Bege e novos dados da balança comercial dos EUA (Imagem: Reuters/Andrew Kelly)

Os principais índices americanos fecharam em alta nesta quarta-feira (7), com informações do Livro Bege e novos dados da balança comercial dos Estados Unidos ditando o humor dos mercados.

S&P 500, Nasdaq e Dow Jones conseguiram sustentar os ganhos do pregão, fechando com valorização de 1,83%, 2,14% e 1,4%, respectivamente.

No Livro Bege, o Federal Reserve (Fed) apontou que, no geral, a atividade econômica se manteve inalterada desde o início de julho, sendo que cinco distritos registraram um crescimento ligeiro a moderado da atividade e outros cinco um abrandamento ligeiro a moderado.

A maioria dos distritos relatou gastos constantes do consumidor, pois as famílias continuaram a reduzir e a mudar os gastos de bens discricionários para alimentos e outros itens essenciais. As vendas de automóveis permaneceram baixas.

A atividade industrial cresceu em vários distritos, enquanto a demanda por produtos energéticos se mostrou robusta, apesar da produção limitada por gargalos da cadeia de suprimentos para componentes críticos.

O emprego aumentou a um ritmo modesto na maioria dos distritos. As condições gerais do mercado de trabalho permaneceram apertadas, embora quase todos tenham destacado melhora na disponibilidade de mão-de-obra, especialmente em indústria, construção e serviços financeiros.

O Livro Bege reúne informações sobre a situação econômica das maiores regiões dos EUA e traz pistas aos mercados sobre o ritmo de elevação da taxa de juros que o banco central americano deve adotar daqui para frente.

Balança comercial

O Departamento de Comércio dos EUA informou na manhã desta quarta que o déficit comercial do país recuou em julho, apoiado por exportações recordes.

O déficit comercial dos EUA caiu 12,6%, para US$ 70,6 bilhões, com as exportações de bens e serviços avançando 0,2%, para US$ 259,3 bilhões.

As importações caíram 2,9%, a US$ 329,9 bilhões.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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