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Investir no Banco Inter é uma boa escolha? Veja o que diz Ágora

06 jun 2021, 13:07 - atualizado em 06 jun 2021, 13:07
Banco Inter BIDI11
Corretora reforça recomendação de compra com preço-alvo de R$ 80 (Imagem: Divulgação/Banco Inter/LinkedIn)

A Ágora Investimentos elevou o preço-alvo do Banco Inter (BIDI11) para R$ 80, uma alta de 22% em comparação com os níveis atuais.

A nova avaliação foi divulgada após os últimos desdobramentos da parceria com a Stone (STNE), além de bons resultados no 1º trimestre de 2021.

A nova recomendação de compra deve-se ao Intershop, marketplace da companhia, ter registrado um volume de vendas de R$ 1,8 bilhão nos últimos 12 meses.

Além disso, essa grande quantidade de vendas, em combinação com a nova parceria com a Stone, pode resultar em uma “participação considerável em transações de comércio eletrônico”.

Ou seja, segundo a Ágora, esses dois fatos fazem as ações do Banco Inter terem um grande potencial de valorização.

A corretora também afirma que o banco cobra uma taxa muito pequena de seus parceiros do marketplace, que é de 5% a 6%.

“Acreditamos que também há espaço para aumentá-la no médio/longo prazo, pois eles podem melhorar a proposta de valor para os vendedores, oferecendo pagamentos e talvez até mesmo soluções logísticas (embora não estejamos assumindo em nossos modelos um aumento na taxa de ocupação da Intershop neste momento)”, afirmou a Ágora.

Os analistas também enxergam uma possibilidade de redução no cashback à medida que o banco vem mantendo uma boa quantidade de clientes.

“No geral, a Intershop representa conservadoramente R$ 7/unit do nosso preço-alvo”, conclui a corretora.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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