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IRB(Re) (IRBR3) fecha 1T24 com lucro líquido de R$ 79,1 milhões

14 maio 2024, 9:14 - atualizado em 14 maio 2024, 10:46
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Cautela: IRB(Re) (IRBR3) tem melhorado, mas analistas ainda recomendam cautela com ações (Imagem: Facebook/ IRB(Re))

O IRB(Re) (IRBR3) encerrou o primeiro trimestre de 2024 (1T24) com lucro líquido de R$ 79,1 milhões, segundo as Informações Trimestrais (ITR) protocoladas na CVM nesta segunda-feira (13). O resultado ficou em linha com o consenso de mercado da Bloomberg, que apontava para um ganho de R$ 80 milhões.

As receitas das atividades de resseguro somaram R$ 1,42 bilhão, com baixa de 12% sobre o R$ 1,63 bilhão registrados 12 meses atrás. Já as despesas com as atividades totalizaram R$ 1,176 bilhão, em linha com os R$ 1,7 bilhão da comparação.

Com isso, o resultado bruto ficou em R$ 251,91 milhões, contra as perdas de R$ 72,7 milhões do primeiro trimestre de 2023. As despesas administrativas ficaram em R$ 7,36 milhões negativos. Já o resultado financeiro foi positivo em R$ 133,76 milhões. No 1T23, essa rubrica deixou um saldo positivo de R$ 40,9 milhões.

IRB(Re) (IRBR3) ainda inspira cautela dos analistas

Na rodada de relatórios de prévias de resultados, os analistas recomendavam cautela com o IRB(Re). Ao tratar do que esperavam dos balanços do setor de seguros neste 1T24, Daniel Vaz, Silvio Dória e Gabriel Pucci, do Safra, por exemplo, afirmaram que os dados mensais do IRB(Re) indicam melhoria sequencial nos resultados financeiros, com reduções em retrocessão, índices de sinistralidade e custos de aquisição.

O trio projetava um lucro líquido de R$ 66 milhões no 1T24 para a companhia. Mas o conjunto de melhorias não foi suficiente para vencer a cautela dos analistas do Safra, que mantiveram a classificação de “underperform” (desempenho esperado abaixo da média do mercado) para as ações da resseguradora.

Veja o balanço do IRB

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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