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JHSF: ação está mal precificada; analistas projetam alta de 38%

25 maio 2021, 15:07 - atualizado em 25 maio 2021, 15:24
Hotel Fasano Rio de Janeiro, do Grupo JHSF
A corretora, que iniciou a cobertura das ações da empresa, estabeleceu em R$ 10,20 o preço-alvo da construtora (Imagem: Divulgação/ Hotel Fasano)

Os papéis da JHSF (JHSF3) estão mal precificados e têm potencial de subir 38%, aponta a Investmind em relatório enviado a clientes.

A corretora, que iniciou a cobertura das ações da empresa, estabeleceu em R$ 10,20 o preço-alvo da construtora.

“Em nossa visão, os principais fatores que fazem com que a ação esteja mal precificada são as acusações feitas por influencers, com argumentos rasos, sobre a credibilidade da companhia e capacidade operacional, e também a dificuldade em avaliar um case complexo como a JHSF”, argumentam.

De acordo com os analistas Lucas Marins e Bruno Spector, a JHSF, que atua no setor de alta renda, é única na Bolsa e tem tudo para continuar dominante.

“Vale destacar que ela apresenta de longe as maiores margens do setor, ou seja, ela faz o mesmo que suas concorrentes – claro que com qualidade superior – mas em decorrência do seu público alvo bastante específico, ela consegue cobrar cerca de duas vezes mais pelos seus produtos”, apontam.

Cenário guarda desafios, mas não insuperáveis

Mesmo com a pandemia atingindo em cheio os restaurantes e os hotéis da JHSF, a empresa ainda segue atrativa, principalmente no segmento de incorporação, “com diversos projetos para serem lançados no curto prazo, landbank relevante e bom desempenho dos empreendimentos já lançados”, dizem.

Além do mais, a dupla afirma que a empresa está prepara para absorver a retomada, com o avanço da vacinação e um crescimento acelerado devido ao pipeline robusto de expansões.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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