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Klabin (KLBN11): Após ter a maior queda do Ibovespa, vale a pena investir na ação?

25 mar 2022, 18:17 - atualizado em 25 mar 2022, 18:22
Klabin
Mesmo com a queda de hoje, analista possui recomendação de compra para Klabin (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

As ações da Klabin (KLBN11) desabaram 6,2%, a R$ 24,95, nesta sexta-feira (25). Os ativos da companhia tiveram a maior queda do Ibovespa (IBOV).

Para o analista da Mirae Asset, Pedro Galdi, o tombo aconteceu em meio à queda do dólar, que na semana já caiu quase 6%.

“Hoje tivemos um dia com muita volatilidade no mercado e forte queda do dólar, o que fez os papéis de exportadores sentirem forte pressão no pregão”, diz.

Mesmo com a queda de hoje, o analista possui recomendação de compra para o ativo, com preço-alvo de R$ 32,80, alta de 31% na comparação com o fechamento de hoje.

Cogna dispara

Do outro lado, as ações da Cogna (COGN3) tiveram a maior alta do Ibovespa nesta sexta. O papel saltou 19,48%, a R$ 2,76. A empresa divulgou o balanço na véspera.

Segundo os analistas da XP Investimentos, a companhia apresentou resultados “ligeiramente positivos” e em linha com as estimativas, com receitas caindo 5,6% na comparação anual, margem Ebitda ajustada em 27,3% e prejuízo líquido ajustado de R$ 75 milhões.

Apesar do salto dos papéis e da queda no prejuízo, a XP mantém sua visão neutra sobre as ações devido à incerteza ainda elevada em relação aos lucros e ao crescimento de receitas no curto prazo. Com base no mesmo cenário, a Ativa recomenda a venda da ação.

Veja as maiores altas do dia:

Empresa Ticker Variação
Cogna COGN3 +19.48%
Yduqs YDUQ3 +9.05%
Azul AZUL4 +6.82%
Cyrela CYRE3 +6.81%
IRB IRBR3 +6.48%

Veja as maiores baixas do dia:

Empresa Ticker Variação
Klabin KLBN11 −6.13%
Suzano SUZB3 −6.00%
JBS JBSS3 −3.72%
Marfrig MRFG3 −3.72%
PetroRio PRIO3 −3.37%
Empresa Ticker Variação
Vale VALE3 −1.73%
Petrobras PETR4 −0.37%
Magazine Luiza MGLU3 −0.91%
Itaú ITUB4 +0.18%
Bradesco BBDC4 +0.91%

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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