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Klabin (KLBN11): Veja recomendação do BBA após resultados do 1T23; vale comprar?

03 maio 2023, 16:53 - atualizado em 03 maio 2023, 16:53
Klabin, dividendos
Além dos resultados, a Klabin anunciou pagamento de R$ 389 milhões em dividendos no mês de maio; o que fazer com a ação? (Money Times/ Gustavo Kahil)

Nesta quarta-feira (3), a Klabin (KLBN11) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2023 (1T23), reportando lucro líquido de R$ 1,262 bilhão, alta de 44% sobre o resultado de um ano antes (R$ 875 milhões).

No entanto, o resultado foi inferior ao lucro projetado por consenso de mercado de R$ 1,49 bilhão, apurado pela Bloomberg. Assim, fica a dúvida, comprar ou vender?

Vale destacar que a empresa aprovou pagamento de R$ 389 milhões em dividendos no mês de maio.

Recomendação do Itaú BBA para Klabin 

Na visão do Itaú BBA, a Klabin (KLBN11) apresentou uma melhora sequencial nos resultados do 1T23, com o Ebitda ajustado de R$ 1,942 milhão, 5% acima da estimativa da corretora (R$ 1,851 milhão).

No entanto, o Ebitda da celulose teve queda de 13% trimestre a trimestre, ficando em R$ 945 milhões, devido aos menores preços realizados.

Ainda assim, o BBA destaca a resiliência da Klabin em relação a seus pares, em função da diversificação geográfica e do mix de fibras da companhia.

Já o Ebitda da papel e embalagens avançou 22% no 1T23, para R$ 998 milhões, com preços mais altos.

Dessa forma, a recomendação do BBA para ação é de outperform (compra), com preço-alvo de R$ 23,00 e potencial de alta de 20%

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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