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Lenda da NBA adere à Web 3.0 com aplicativo no Solana para reunir atletas e fãs

16 dez 2021, 8:25 - atualizado em 16 dez 2021, 8:25
Michael Jordan
Prevista para 2022, a plataforma de Jordan já obteve US$ 10 milhões em uma rodada de arrecadação “seed” (Imagem: Reuters/Gonzalo Fuentes)

Conforme noticiado pelo Decrypt, Michael Jordan, lenda da NBA, divulgou seus planos de lançar um aplicativo para o engajamento de fãs desenvolvido no Solana (SOL).

Intitulada “HEIR”, a plataforma deverá conectar atletas profissionais e fãs. O aplicativo de Jordan contará também com um token nativo com o mesmo nome da plataforma, que será emitido no blockchain Solana.

Além disso, haverá tokens não fungíveis (NFTs), que apresentarão ferramentas para o desenvolvimento da comunidade, ao permitir que os fãs se juntem ao grupo limitado que terá acesso e benefícios exclusivos.

De acordo com o Decrypt, a plataforma de Jordan já obteve US$ 10 milhões em uma rodada de arrecadação “seed” (para impulsionar seu crescimento), e contará com Jeffrey Jordan, filho do ex-atleta, como cofundador.

Com o lançamento previsto para 2022, HEIR é o exemplo mais recente do crescente movimento ligado a tokens e o engajamento de fãs no mundo cripto. Esta não é a primeira empreitada de Michael Jordan em cripto.

A lenda da NBA já participou de uma rodada de investimentos do criador do NBA Top Shot – Dapper Labs – e de uma rodada da Mythical Games, ambas em 2021.

Já a Solana é uma rede com base em blockchain que ascendeu durante este ano, com seu token nativo – SOL – saindo abaixo de US$ 2 para quase US$ 260 no mês passado. No momento de publicação desta notícia, SOL estava sendo negociado em US$ 183.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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