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Lucro da Bemobi avança 12% no 1º trimestre e totaliza R$ 13,9 milhões

14 maio 2021, 10:51 - atualizado em 14 maio 2021, 10:51
Bemobi
De acordo com a Bemobi, o agravamento da pandemia de Covid-19 impactou seus resultados financeiros nas principais linhas de negócios (Imagem: Reprodução/Bemobi)

A Bemobi (BMOB3) encerrou o primeiro trimestre de 2021 com alta de 12% no lucro líquido. Segundo o relatório divulgado pela companhia ontem à noite, o montante atingiu R$ 13,9 milhões, ante os R$ 12,4 milhões reportados em igual período do ano passado.

De acordo com a Bemobi, o agravamento da pandemia de Covid-19 impactou seus resultados financeiros nas principais linhas de negócios, principalmente em março, com a retomada de restrições de circulação de pessoas mais severas.

Ainda assim, a empresa fechou o trimestre com crescimento de 8% na receita líquida, que totalizou R$ 62,4 milhões. A companhia adotou em 2019 uma estratégia de diversificação de receitas que vem apresentando resultados positivos.

“Nossa estratégia de diversificação de receitas iniciada em 2019 com o lançamento dos serviços de comunicação e de microfinanças tem sido bem-sucedida. A receita advinda desses serviços cresceu 23% na comparação com igual período do ano passado e representaram 27% do total nesse último trimestre”, afirmou.

A empresa manteve uma média de 32,2 milhões de assinaturas pagas pelos usuários de seus serviços por mês, representando uma redução de 10% comparado com o início de 2020. A queda é explicada pela migração de parte do volume para o modelo de assinaturas pagas pelas operadoras de telefonia móvel.

Em microfinanças, a Bemobi gerou 42,3 milhões de transações, volume 7% superior ao alcançado um ano antes.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 23,9 milhões, valor 12% superior em relação ao mesmo intervalo de 2020. A margem Ebitda ajustada subiu 1,3 ponto percentual na mesma base de comparação, de 37,1% para 38,4%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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