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Lucro da Pacaembu cresce 92% no trimestre e soma R$ 35,7 milhões

13 nov 2020, 10:18 - atualizado em 13 nov 2020, 10:18
Pacaembu
Casa em ordem: Pacaembu elevou vendas, lucros e ebitda no trimestre (Imagem: Divulgação)

Mesmo após desistir da sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), a Pacaembu divulgou seus resultados do terceiro trimestre. O lucro líquido da incorporadora foi de R$ 35,7 milhões, uma alta de 92% sobre o mesmo período do ano passado.

Os lançamentos dispararam 915,5%, passando de R$ 22,5 milhões para R$228,4 milhões. As vendas também avançaram em ritmo forte, com alta de 162,7%, para R$ 238,8 milhões.

A receita líquida somou R$ 225,3 milhões, marcando um crescimento de 70,6% sobre um ano atrás. O ebitda mais do que dobrou no período, indo de R$ 17,8 milhões para R$ 42,7 milhões. A margem ebitda evoluiu 5,5 pontos percentuais e encerrou setembro em 19%.

Desistência

No fim de outubro, a Pacaembu desistiu de realizar o seu IPO por conta da deterioração das condições do mercado. De acordo com o documento, a desistência do pedido de registro de oferta não impacta o registro de emissor na categoria A deferido pela CVM em 01 de outubro.

Veja o relatório de resultados da Pacaembu.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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