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Lucro da Vale sobe 24,6% em 2018

27 mar 2019, 19:20 - atualizado em 27 mar 2019, 19:37
Lucro do quarto trimestre passou de US$ 1,4 bilhão em 2017 para pouco mais de US$ 3,7 bilhões em 2018

A Vale (VALE3) publicou nesta quarta-feira (27) o relatório do quarto trimestre de 2018 da companhia, no qual foi constatado que a empresa fechou ano passado com lucro líquido de US$ 6,8 bilhões, 24,6% a mais em relação ao resultado de 2017. Na análise trimestral, o lucro passou de US$ 1,4 bilhão para pouco mais de US$ 3,7 bilhões.

Na moeda nacional, a mineradora apresentou um lucro de R$ 14,485 bilhões no quarto trimestre (acima do consenso de R$ 9,98 bi) e de R$ 25,65 bilhões em 2018.

A receita operacional líquida nos últimos três meses do ano se manteve praticamente estável US$ 9,8 bilhões em 2018 contra US$ 9,5 bilhões em 2017. Em moeda nacional, o número ficou em R$37,455 bilhões (consenso de R$ 38,6 bilhões).

No acumulado, a Vale registrou crescimento de 7,7%, tendo encerrado 2018 com US$ 36,5 bilhões.

O Ebitda ajustado atingiu US$ 16,5 bilhões em 2018 contra os US$ 15,3 bilhões de 2017, o que corresponde a um aumento de 8,2%. Na comparação do quarto trimestre, o Ebitda não variou muito, tendo fechado em US$ 4,4 bilhões nos últimos três meses de 2018. Em moeda nacional, o resultado foi de R$ 17,059 bi (consenso de R$ 17,9 bilhões)

A companhia comentou sobre a tragédia que ocorreu em Brumadinho (MG), na qual a Barragem I da Mina Córrego do Feijão se rompeu.

“Desde os primeiros dias que se seguiram à ruptura da Barragem I, as iniciativas da Vale tiveram quatro propósitos principais: assistência aos atingidos e recuperação da área atingida pelo rompimento da Barragem I; apuração das causas pelo rompimento da Barragem I; garantir a segurança das estruturas a montante e das comunidades no seu entorno; e aceleração do processo de descomissionamento ou descaracterização de nossas barragens a montante remanescentes”, comenta a empresa.

Veja o relatório na íntegra:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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