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Lucro do Banco ABC Brasil mais do que dobra no 3º trimestre e atinge R$ 151,5 milhões

04 nov 2021, 8:32 - atualizado em 04 nov 2021, 8:32
ABC Brasil ABCB4
A carteira de crédito expandida do banco aumentou 13,2% no terceiro trimestre, totalizando R$ 37,2 bilhões (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

O Banco ABC Brasil (ABCB4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 151,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, de acordo com o relatório divulgado pela companhia nesta quinta-feira (4).

O montante representa um salto de 106,1%% em relação ao mesmo período de 2020, quando o banco totalizou ganhos de R$ 73,5 milhões.

De acordo com o ABC Brasil, o resultado positivo é explicado pelo aumento da margem com clientes e do patrimônio líquido remunerado a CDI, que também levou a uma margem financeira gerencial de R$ 380,9 milhões, além da redução da despesa de crédito.

A despesa de provisão ampliada caiu para R$ 47,7 milhões – essa linha do balanço inclui a provisão para devedores duvidosos (PDD), provisão para desvalorização de títulos privados (PDT), recuperações de crédito, provisão para devedores de garantias prestadas (PDG) e provisão para bens não de uso próprio (BNDU).

Impulsionada pelo Banco de Investimentos, a receita de serviços da companhia atingiu R$ 97 milhões no trimestre, o que corresponde a um aumento de 42% sobre o resultado de um ano antes. Nos nove primeiros meses do ano, o montante chegou a R$ 241,1 milhões, maior marca histórica do banco para o período.

A carteira de crédito expandida somou ao fim de setembro R$ 37,2 bilhões, crescimento anual de 13,2%.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) atingiu 13,4% no trimestre, aumento de 6,3 pontos percentuais em relação ao mesmo intervalo de 2020.

Ao fim do trimestre, a companhia computou adição de 147 clientes totais e 74 clientes com exposição de crédito, equivalente a um crescimento de 60% da base de clientes (1.174 totais e 821 com exposição a crédito) nos últimos 18 meses.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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