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Magazine Luiza (MGLU3) aprova aumento de capital privado de R$ 1,25 bilhão

28 jan 2024, 20:16 - atualizado em 28 jan 2024, 20:16
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Magazine Luiza: com aumento de capital, família Trajano pode aumentar sua participação acionária dos atuais 56,4% para 58,4% do capital social da companhia (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

O conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3), em reunião realizada na última sexta, aprovou um aumento de capital privado na ordem de R$ 1,25 bilhão, totalmente garantido pelos acionistas controladores (família Trajano) e pelo BTG Pactual, informou a varejista em fato relevante divulgado neste domingo (28).

O aumento de capital contempla emissão para subscrição privada de 641.025.641 ações ordinárias, ao preço de emissão de R$ 1,95 por ação, segundo a companhia.

O preço por ação fixado levou em consideração o preço médio ponderado por volume (VWAP) das ações de emissão da companhia negociadas no dia 26 de janeiro de 2024 (R$ 2,05 por papel) e um desconto de aproximadamente 5%.

  • Mais uma bolada bilionária da Vivo (VIVT3): Entenda como redução de capital de R$ 1,5 bilhão pode ir parar no bolso dos acionistas da empresa, e se vale a pena ter as ações para receber uma fatia; É só assistir ao Giro do Mercado abaixo:

Os acionistas controladores garantiram subscrição (inclusive por meio de eventuais sobras) de até R$ 1 bilhão por meio de celebração de determinados contratos e acordos de derivativos com o BTG. Enquanto isso, o banco se comprometeu a subscrever ações no montante total de até R$ 250 milhões, sujeito à disponibilidade de sobras.

De acordo com o Magazine Luiza, o aumento de capital tem por finalidade:

  • acelerar investimentos em tecnologia, incluindo a expansão do Luizalabs e a evolução da plataforma de marketplace, experiência do usuário (UX) e dos serviços de Advertising, Fintech, Fulfillment e Magalu Cloud; e
  • otimizar a estrutura de capital da companhia, dando continuidade ao processo de redução das despesas financeiras atualmente em curso.

Com o aumento de capital, os controladores da companhia podem aumentar sua participação acionária dos atuais 56,4% para 58,4% do capital social.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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