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Maioria das ADRs brasileiras em Nova York opera em queda; bancos lideram perdas

28 fev 2022, 13:09 - atualizado em 28 fev 2022, 13:09
ADRs da Vale estão entre as maiores alta na Bolsa de Nova York
Destaque: ADRs da Vale estão entre as maiores alta na Bolsa de Nova York (Imagem: Reprodução/Instagram/Vale)

A grande maioria das ADRs (American Depositary Receipts) de empresa brasileiras negociadas na Bolsa de Nova York opera em queda nesta segunda-feira (28). Por volta das 12h35 (hora de Brasília), apenas 23 das 80 ADRs e ações de companhias nacionais listadas por lá subiam.

Entre as blue chips brasileiras, a ADR da Vale (VALE) apresentava uma das maiores altas (1,85%), enquanto os papéis da Petrobras (PBR) recuavam 0,49%, apesar da expectativa de alta do petróleo nos mercados internacionais, em função da exclusão da Rússia do Swift, sistema de internacional de pagamentos.

Siderúrgicas e agronegócio lideram ganhos de ADRs em Nova York

Além da Vale, as empresas siderúrgicas e as ligadas ao agronegócio eram destaques de alta nesta manhã em Nova York. As ADRs da CSN (SID) subiam 0,10%; as da Usiminas (USNZY) avançavam 1,37%.

No setor de agronegócios, as ADRs da Brasil Agro (LND), Marfrig (MRRTY) e Minerva (MRVSY) se valorizavam, respectivamente, 1,69%, 1,81% e 2,47%.

Na outra ponta, papéis ligados ao setor financeiro estavam entre as maiores quedas na abertura dos negócios em Nova York. As ADRs do Itaú Unibanco (ITUB) recuavam 1,62%; as do Bradesco (BBD), 1,79%; as do NuBank (NU), 3,34%; Santander Brasil (BSBR), 2,10%; XP Inc. (XP), 1,45%; e Banco do Brasil (BDORY), 1,63%.

As negociações no mercado à vista da B3 estão suspensas até as 12h de quarta-feira (2), devido ao feriado de Carnaval.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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