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Maioria dos fundos de hedge cripto irá ruir devido à forte liquidação, diz CEO da Galaxy

08 jun 2022, 17:10 - atualizado em 08 jun 2022, 17:10
Mike Novogratz
O CEO da Galaxy Holdings pretende expandir a companhia, mesmo no atual cenário. (Imagem: Reuters/Lucas Jackson)

Dois terços dos fundos de hedge de criptomoedas provavelmente irão ruir à medida que a turbulência no mercado cripto continua, disse o CEO da Galaxy Holdings, Mike Novogratz, nesta quarta-feira (8), segundo o Business Insider.

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Em uma conferência do banco de investimentos Piper Sandler, Novogratz disse que a reação do mercado para menos estímulos apresenta um cenário sombrio para empresas que lidam com criptomoedas.

O CEO da Galaxy Holdings disse que o aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) foi a origem da alta volatilidade dos criptoativos neste ano, bem como a implosão da rede Terra (LUNA), em que a Galaxy era uma forte investidora.

“Existem, literalmente, 1,9 mil fundos de hedge de criptomoedas. O meu palpite é que dois terços sairão do mercado”, disse o CEO.

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CEO da Galaxy vê futuro otimista para a empresa

O cenário macroeconômico, de aperto de políticas monetárias e queda nas criptomoedas, levou importantes empresas ligadas ao mundo cripto a anunciarem cortes no quadro de funcionários.

Companhias como a brasileira Mercado Bitcoin, Coinbase (COIN), Robinhood e Gemini, fundada pelos “gêmeos do Facebook”, anunciaram a demissão de parte da equipe ou a revogação de novas contratações já firmadas.

No entanto, este não parece ser o caso para Galaxy Holdings. O CEO da companhia disse que, apesar da atual insegurança no mercado, a Galaxy irá continuar a expandir e dará sequência a novas contratações enquanto as empresas concorrentes anunciam demissões.

Mike Novogratz disse, ainda, que a Galaxy se tornará a empresa à qual as pessoas irão recorrer quando o mercado se recuperar.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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