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Mastercard (MA) entra com 15 pedidos para registro de marcas ligadas a cripto e metaverso

11 abr 2022, 11:56 - atualizado em 11 abr 2022, 11:56
Mastercard
Mastercard entrou com os pedidos de registro de marca na semana passada (Imagem: Freepik)

A gigante de pagamentos Mastercard (MA; MSCD34) entrou com 15 pedidos de registro de marcas ligadas a criptomoedas, tokens não fungíveis (NFTs) e metaverso.

Segundo documentos do Departamento de Patente e Registro de Marca dos Estados Unidos, a companhia fez as aplicações na segunda-feira passada (4).

De acordo com o Business Insider, os pedidos da Mastercard incluem registros de marca para cartões virtuais e pagamentos no metaverso, aplicação para criação de NFTs, plataforma para comercialização de NFTs, além de outra para comercialização de criptoativos, de modo geral.

O que indicam os pedidos da Mastercard

Um dos pedidos feito pela gigante de pagamentos inclui planos para download de arquivos de música, com suporte em NFTs, além de outros itens multimídia, como obras de arte, texto, vídeo e áudio — todas com autenticação em NFT.

Outro dos pedidos da Mastercard propõe a criação de cartões virtuais que possibilitariam o pagamento de bens e serviços no metaverso.

Em janeiro deste ano, a gigante de pagamentos fez uma parceria com a corretora cripto Coinbase (COIN) para oferecer uma série de serviços ligados ao mercado cripto.

O acordo prevê a possibilidade de compra de NFTs com cartões Mastercard na futura plataforma de tokens não fungíveis da corretora cripto, a Coinbase NFT.

Segundo o Business Insider, outra aplicação da companhia de pagamentos solicita a criação de eventos e apresentações no metaverso, ligados a finanças, criptomoedas e NFTs.

Os pedidos para registro de marca da Mastercard acontecem pouco tempo depois do Meta (FB; FBOK34), antigo Facebook, ter entrado com oito pedidos para registro de marca de tokens, carteiras e corretoras cripto.

Metaverso em ascensão

A ideia de metaverso foi criada pelo autor de ficção científica Neal Stephenson, mas cresceu em popularidade no ano passado, após o Facebook anunciar a mudança de sua marca para Meta e a criação de um mundo virtual próprio.

A entrada de grandes empresas para o metaverso impulsiona também os investimentos ligados ao mundo virtual.

Dados do Crunchbase mostram que, somente no quarto trimestre de 2021, mais de US$ 1,9 bilhão em investimentos em capital de risco foram alocados para startups de realidade virtual e aumentada.

As perspectivas de crescimento do setor não param por aí. Uma pesquisa do Statista mostra que o mercado atrelado ao metaverso pode crescer mais de 20% em 2022, antes de disparar 1.300% até 2030.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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