Méliuz dispara em base de usuários, receitas e cartão de crédito no 2° tri

O Méliuz (CASH3) encerrou o segundo trimestre deste ano com com um total de 18,8 milhões de contas, e quando comparado com os últimos 12 meses, a operadora de cashback e muito mais quase dobrou a base de usuários, saindo de 10 milhões de clientes, salto de 87%.

Os números de usuários ativos cresceu exponencialmente no período, com o saldo de 8,8 milhões de clientes. Frente ao 2° trimestre de 2020, houve aumento de 265% no indicador, quando o Méliuz somava apenas 2,4 milhões de usuários ativos.

A receita líquida totalizou R$ 54,5 milhões, avanço de 120% em um ano, quando a empresa havia reportado R$ 24,8 milhões.

A entrada de Picodi (a partir de março de 2021), Promobit e Melhor Plano (a partir de maio de 2021) foram responsáveis por aproximadamente 37% do crescimento acima.

O negócio de cartão de crédito do Méliuz se multiplicou em 13 vezes em um ano, à medida que a companhia encerrou o trimestre com 6 milhões de solicitações do cartão, ante apenas meio milhão entre abril a junho de 2020.

O Ebitda (lucro antes de impostos, depreciação e amortização) ajustado teve saldo negativo de R$ 2,8 milhões no 2° trimestre, sem levar em conta despesas com itens extraordinários (fusões & aquisições) que somaram R$ 4,8 milhões.

A geração de caixa, medida pelo EBITDA, foi de R$ 7,2 milhões negativos.

Leia também

Economia

Corte de 0,25 pp na Selic? Veja o que esperar da próxima reunião do Banco Central

Economia

Combustível mais caro: Preço do etanol sobe 3% nas bombas, aponta pesquisa

O Méliuz fechou o trimestre com prejuízo líquido de R$ 6,692 milhões, ante o lucro líquido de R$ 6,5milhões um ano antes.

Tecnologia no Brasil: Vale a pena investir?

Veja no vídeo acima as projeções para as empresas de tecnologia brasileiras, com o analista da Empiricus, Richard Camargo.

Descubra o que o mercado espera do Méliuz neste 2° trimestre, e se vale a pena investir na ação que já saltou consideravelmente desde o seu IPO.