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Mesmo com disparada de 164% em 1 ano, ações da Positivo seguem descontadas

05 set 2021, 15:10 - atualizado em 05 set 2021, 16:14
Positivo
Analistas da Ágora e Bradesco BBI estão otimistas com a empresa (Imagem: Positivo/Youtube)

Mesmo depois de subir 164% em cerca de 1 ano, a ação da Positivo (POSI3) ainda está descontada em 30%, disseram os analistas do Bradesco BBI e Ágora Investimentos em relatórios enviados ao clientes e obtido pelo Money Times neste domingo (05).

O especialista do Bradesco BBI comentou que o papel está com preço abaixo do justo na métrica EV/EBITDA. Outro ponto é a forte demanda por PCs, notebooks, tablets e smartphones deve continuar nos próximos anos, em função das mudanças estruturais causadas pela pandemia de modelos híbrido de trabalho, com metade em home-office e outra parte nos escritórios.

“A empresa espera uma demanda de até 10 milhões de computadores nos próximos anos (vs. 6,3 milhões em 2020), o que deve continuar a sustentar não apenas grandes volumes, mas também tendências de preços favoráveis”, afirmou Otavio Tanganell ao assinar o relatório do Bradesco BBI.

Nem tudo são flores

A Ágora Investimentos concordou com o Bradesco BBI em todos os aspectos positivos, mas destacou que a empresa pode enfrentar alguns riscos, como a normalização da demanda mais rápida do que o esperado, fazendo o crescimento mais lento.

Além disso, uma maior competição no setor poderia impactar os preços dos produtos e as margens da companhia, o que também não seria bom para ela.

Mesmo assim, a corretora concordou com o Bradesco BBI e ambos recomendaram compra com um preço-alvo de R$ 18 por ação para o final de 2022, alta de 42% em relação ao fechamento desta última sexta-feira (03).

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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