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Milho se aproxima do máximo de 6 meses em Chicago com a ameaça do clima na América do Sul

23 dez 2021, 20:49 - atualizado em 23 dez 2021, 20:49
Geada Milho
O contrato mais ativo do milho fechou em alta de 3,25 centavos de dólar a 6,0575 dólares o bushel e foi negociado em alta para 6,07 dólares (Imagem: Pixabay/Lichtmagnet)

Os contratos futuros do milho na Bolsa de Valores de Chicago se aproximaram do máximo de seis meses e a soja superou o maior patamar de quatro meses nesta quinta-feira, devido às preocupações com a seca e o calor ameaçando as safras sul americanas, disseram analistas.

As chuvas não devem trazer muito alívio para o sul do Brasil, o maior exportador mundial de soja e para a Argentina nos próximos dias, segundo os meteorologistas.

Em vez disso, o padrão climático La Niña, que normalmente causa secura em ambos os países, se consolidou e provavelmente permanecerá durante o inverno, disse Jake Hanley, diretor administrativo da Teucrium Trading.

O contrato mais ativo do milho fechou em alta de 3,25 centavos de dólar a 6,0575 dólares o bushel e foi negociado em alta para 6,07 dólares, o maior patamar desde 1 de julho.

A soja mais ativa subiu 5,75 centavos de dólar para encerrar em 13,4075 dólares o bushel e atingiu uma máxima desde 19 de agosto em 13,4250 dólares.

O trigo avançou 0,75 centavo de dólar, para 8,1475 dólares por alqueire e para um máximo desde 3 de dezembro em 8.2050 dólares.

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