Mercados

Mini-índice (WINV25) sobe 0,70% nesta quarta-feira enquanto dólar futuro recua

27 ago 2025, 18:46 - atualizado em 27 ago 2025, 18:46
mini índice trade
Imagem: Adobe Stock

O Ibovespa futuro (WINV25) encerrou o pregão desta quarta-feira (27) em alta. O mini-índice acompanhou o bom humor das bolsas em Wall Street, a divulgação de dados do Caged abaixo do esperado e novas declarações de autoridades do governo e do Banco Central (BC).

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Enquanto o WINV25 subiu 0,70%, fechando aos 141.435,00 pontos, o dólar futuro (DOLC1) recuou 0,32%, a R$ 5,42.

No cenário local, investidores repercutiram tanto os números do mercado de trabalho quanto as falas do presidente do BC, Gabriel Galípolo. Durante evento da Fenabrave, em São Paulo, ele destacou que a inflação caminha lentamente para a meta de 3%, ressaltando que o processo ainda é gradual.

“Estamos diante de um cenário em que houve descumprimento da meta e, tanto nas projeções do Banco Central quanto nas do mercado, a convergência para a meta de inflação ocorre de forma lenta”, afirmou Galípolo.

O presidente do BC reforçou ainda que a autoridade monetária não deve “se deixar levar por dados pontuais” e voltou a defender a manutenção da Selic em níveis restritivos por um período prolongado.

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O mini-índice também repercutiu a divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. O relatório mostrou a criação de 129.775 vagas formais em julho, resultado inferior ao de junho, quando foram abertas 166.621 vagas. O número também ficou aquém da estimativa de economistas consultados pela Reuters, que projetavam saldo líquido de 135.577 postos.

Foi o desempenho mais fraco desde março, quando foram registradas 79.521 contratações, além do resultado mais baixo para um mês de julho desde 2020, no início da pandemia, com 108.476 novas vagas.

O dado ajudou a derrubar os juros futuros, com investidores enxergando uma desacerelação mais rápida da economia brasileira.

O dólar futuro, por fim, acompanhou a tendência observada no exterior. Por volta das 17h (horário de Brasília), o DXY, índice que compara o dólar a uma cesta de seis moedas globais — como o euro e a libra —, recuava 0,02%, aos 98.209 pontos.

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