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Money Insider: 13 análises que movem os mercados hoje

10 ago 2017, 20:07 - atualizado em 05 nov 2017, 13:58

Mercados

Este é o Money Insider com as principais análises do mercado trazidas pelo Money Times para você:

1 – Resultados/ Expectativas: Quatro grandes empresas devem divulgar os balanços após o fechamento dos mercados nesta quinta-feira (10): Iochpe-Maxion, BRF, Gafisae Petrobras. Segundo o Itaú BBA, contudo, apenas uma delas, a primeira, irá trazer destaques positivos em seu balanço. Leia

2 – Embraer/ Goldman – O Goldman Sachs cortou a recomendação para as ações da Embraer (EMBR3) de compra para venda após identificar que o plano de redução de custos da empresa não teria se traduzido em margens maiores, mostra o relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (10). Leia

3 – Itaú BBA/ Top 5 – O Itaú BBA trocou as ações do Bradesco pelos papéis da Minervaem sua carteira Top 5, mostra um relatório do banco enviado a clientes nesta semana. Segundo a análise, a saída do banco se dá após uma forte valorização de 21,2% desde a entrada dos ativos na carteira em 16 de junho, enquanto o Ibovespa subiu 10%. Leia

4 – Hermes Pardini/ Itaú BBA – O banco continua otimista com a empresa e mantém a recomendação de outperform (desempenho acima da média do mercado), com novo preço justo para o final de 2018 de R$ 33. O analista Thiago Macruz observa que a empresa tem “execução excelente no segmento de prestação de serviços a outros laboratórios, mas destaca que o atendimento ao paciente permanece desafiador”.

5 – Ultrapar/ Credit Suisse – A recomendação para as ações foi cortada de outperform, o mesmo que compra, para neutra. O preço-alvo foi cortado de R$ 89 para R$ 78. Segundo os analistas, a forte compressão das margens da empresa no segundo trimestre irá levantar muitas dúvidas – e muitas ainda sem respostas.

6 – Ecorodovias/ Citi – O banco elevou o preço-alvo para as ações de R$ 11 para R$ 12,70 e reiterou a recomendação de compra. “Tendo em vista as expectativas de mercado de uma recuperação da economia brasileira, a bem sucedida redução do custo caixa da Ecorodovias significa que as melhorias de receitas poderiam se traduzir em um mais rápido crescimento de Ebitda e lucro”, diz o analista Stephen Trent.

7 – Banco do Brasil/ Santander – O analista Henrique Navarro avalia que o resultado do Banco do Brasil, apesar de não terem superado as expectativas, o o aumento de 47% a/a no lucro líquido para R$ 2,6 bilhões demonstra uma forte tendência de melhora no setor bancário. A recomendação é de compra e o preço-alvo estimado está em R$ 40. Ele reitera que o Itaú continua como a principal escolha dentro do setor bancário por uma melhor relação risco/retorno.

8 – ABC Brasil/ Bradesco BBI – O banco elevou a recomendação aos papéis de neutro para compra. O preço-alvo foi elevado de R$ 21 para R$ 22. “Voltamos a recomendar compra para ABCB4, via múltiplos atrativos e performance da ação abaixo da média dos seus pares nos últimos 3 meses”, explica o analista Rafael Frade. Segundo ele, o banco possui bastante espaço para crescimento do crédito, com índice Basileia de 16,2%. Por fim, o ABC tem um baixo nível de provisões para perdas estimado para 2018. “Isso deve permitir ao banco manter um retorno sobre o patrimônio ao redor de 14%”, avalia Frade.

9 – CVC/ BTG Pactual – O status de top pick e de compra está intacto após os resultados do segundo trimestre da CVC, avalia o BTG Pactual. “Como esperado, os resultados trimestrais da CVC estiveram entre os principais destaques positivos em nosso universo de cobertura do segundo trimestre, corroborando nossa visão de alta no caso de investimento e no status de seleção superior”, dizem os analistas Fabio Monteiro e Luiz Guanais. Segundo eles, além do sólido crescimento, as sinergias das recentes aquisições (Experimento e Trend) e potenciais oportunidades de fusões e aquisições garantem um “futuro brilhante”. O preço-alvo é de R$ 38.

10 – Gerdau/ Ativa – A corretora Ativa avalia que o segundo trimestre de 2016 foi o pior momento da Gerdau e que agora é o momento de colher os frutos. “A gestão da companhia tem um longo histórico de entrega de eficiência. A boa diversificação geográfica também contribui para a menor volatilidade na geração de caixa. Vemos uma melhora na dinâmica do mercado de siderurgia no Brasil, que é extremamente sensível a juros e ciclo econômico. Na nossa visão a cia. opera com múltiplos atraentes, sendo uma boa opção de investimento com um perfil mais arriscado”, diz a corretora.

11 – Guararapes/ Brasil Plural – O banco avalia que os resultados do segundo trimestre da Guararapes mostram que a execução da empresa se tornou consistente. “Em nossa opinião, várias iniciativas para melhorar a qualidade da coleta e da rede logística estão em amadurecimento, levando ao aumento do crescimento das vendas mesmas lojas (abertas há no mínimo 12 meses) e a maiores margens brutas das operações de varejo”, diz o analista Guilherme Assis. A recomendação é “equal weight” e o preço-alvo estimado é de R$ 111,50.

12 – Positivo/ Coinvalores – Os números da empresa vieram mais fracos, avalia a corretora. O motivo foi o impacto do menor faturamento do mercado de governo e por perdas com variação cambial. “Acreditamos que suas ações irão responder negativamente no pregão de hoje, mesmo que suas margens se mantiveram saudáveis, com aumento de 0,5 p.p. em relação ao 2T16, decorrente de ações envolvendo ganhos de eficiência em fábrica, logística e pós-vendas, bem como a manutenção de baixos níveis de excesso de estoques de computadores”, diz a corretora.

13 – Santander/ Itaú – O Santander elevou o preço-alvo para as ações do Itaú Unibanco de R$ 49 para R$ 52 até o final de 2018, mostra um relatório enviado a clientes e assinado por Henrique Navarro, Bruno Mendonça e Olavo Arthuzo. Segundo eles, o banco tem o maior potencial de alta dentro do universo de cobertura, aliado a um dividend yield atrativo. “Além disso, o consenso de mercado para 2018 não parece incorporar diversas oportunidades de crescimento”, explicam. A recomendação é de compra.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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