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Movida: bons resultados e tombo da Bolsa abrem janela para comprar ações

11 mar 2020, 11:39 - atualizado em 11 mar 2020, 11:39
Zerando os gastos: revenda de seminovos da Movida alcançou breakeven (Imagem: Divulgação/Movida)

A Movida (MOVI3) recebeu diversos elogios de analistas pelos números do quarto trimestre, divulgados nesta terça-feira (11). “Forte ebitda” e “sólidos resultados” são algumas das expressões encontradas nos relatórios divulgados, até agora, sobre a empresa.

Mas, o mais importante, é que todos reiteraram sua recomendação de compra para os papéis.

Renato Mimica e Lucas Marquiori, do BTG Pactual, afirmam que, “após a recente rodada de vendas, vemos as ações MOVI3 negociada a um atrativo [múltiplo de] 15,5 vezes Preço/Lucro2020, enquanto o lucro por ação seguirá crescendo fortemente”.

O preço-alvo do BTG Pactual para a Movida é de R$ 21, representando uma valorização potencial de 32% sobre o preço de referência do banco.

Avanços

Renata Pezzin, analista da XP Investimentos, destaca “avanços importantes” da empresa neste trimestre, como o aumento dos volumes, ganhos de eficiência e o breakeven (ponto em que despesas e receitas se equilibram) no segmento de revenda de veículos seminovos.

“A alavancagem de 2,4x permanece em patamar saudável, o que, em conjunto com tendências construtivas na parte da demanda, permitirá que a companhia acelere o crescimento de forma confortável”, diz a analista.

Pezzin acrescenta que, “apesar de acreditarmos que a volatilidade e aversão a risco do mercado deverão continuar no curto prazo, acreditamos que a correção recente tenha aberto um oportunidade interessante para o médio/longo prazo”.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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