Carteira Recomendada

Movida e Copel entram em carteira recomendada da CM Capital; veja o portfólio

01 jul 2020, 20:03 - atualizado em 01 jul 2020, 21:38
Movida, MOVI3
Na visão da corretora, a Movida tem maior potencial de ganhos, se beneficiando da sua agilidade em readequar suas operações à nova realidade desenhada pela pandemia (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A CM Capital alterou duas ações na sua carteira valor para o mês de julho, mostra relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (01).

A corretora optou por Movida (MOVI3) e Copel (CPLE3CPLE5CPLE6) e retirou Cyrela (CYRE3), que segundo a CM subiu muito desde o sell-off causado pelo coronavírus, e Bradesco (BBDC4).

Na visão da corretora, a Movida tem maior potencial de ganhos, se beneficiando da sua agilidade em readequar suas operações à nova realidade desenhada pela pandemia.

“Uma das medidas foi o aumento do endividamento para formar um caixa de segurança em momento de incerteza. Com isso, ao final de março, a empresa contava com posição de caixa de R$ 1 bilhão, com indicador dívida líquida/Ebitda de 2,4x”, justificou.

No caso da Copel, a CM enxerga o papel como “defensivo” diante de uma carteira que “deve continuar enfrentando a volatilidade do mercado neste cenário em que os preços dos ativos estão descolados da economia real e podem sofrer correções mais fortes”, afirmou.

Veja o portfólio na íntegra:

Empresas Ações Peso (%)
BRF BRFS3 20
Movida MOVI3 20
Copel CPLE6 20
WEG WEGE3 20
Gerdau GGBR4 20

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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