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MyCap muda metade da carteira recomendada de ações em maio; veja as novidades

03 maio 2021, 11:18 - atualizado em 03 maio 2021, 11:18
Mercados Ações Gráfico
A carteira da MyCap encerrou abril com rentabilidade de 2,84%, enquanto o Ibovespa teve retorno de 1,93% (Imagem: Reuters/Tony Gentile)

A MyCap trocou metade das ações da carteira recomendada mensal em maio. Os papéis de WEG (WEGE3), Eztec (EZTC3), Aliansce Sonae (ALSO3), Sanepar (SAPR11) e Randon (RAPT4) deixaram o portfólio, substituídos por Ecorodovias (ECOR3), Movida (MOVI3), Lojas Renner (LREN3), Klabin (KLBN11) e BB Seguridade (BBSE3).

Os demais ativos, Banco do Brasil (BBAS3), CSN (CSNA3), Petrobras (PETR4), Cemig (CMIG4) e Bradespar (BRAP4), ganharam mais um mês na carteira.

Empresas Ticker
BB Seguridade (Top 5) BBSE3
CSN (Top 5) CSNA3
Klabin (Top 5) KLBN11
Petrobras (Top 5) PETR4
Movida (Top 5) MOVI3
Banco do Brasil BBAS3
Ecorodovias ECOR3
Cemig CMIG4
Lojas Renner LREN3
Bradespar BRAP4

A carteira da MyCap mostrou melhor performance do que o Ibovespa em abril. O portfólio da corretora encerrou o período com rentabilidade de 2,84%, enquanto o principal índice da Bolsa teve retorno de 1,93%.

O mês de maio deve seguir com um cenário mais otimista para o mercado externo sob expectativa de retomada gradual da produção industrial e uma boa temporada de resultados corporativos nos Estados Unidos.

No Brasil, a MyCap vê um ambiente ainda desafiador, com alta volatilidade e fuga de investidores.

“Nosso entendimento é que as atenções se mantenham divididas no campo politico, econômico, sanitário e corporativo”, comentou a corretora.

A MyCap prevê uma fase positiva de resultados corporativos, mas destacou a instabilidade em torno de acordos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), risco de intervenções em estatais, impasse sobre a legalidade da lei da autonomia do Banco Central, CPI da COVID-19 e expectativa de elevação da taxa de juros para 3,5% ano a ano.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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