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Natura (NTCO3): Ações sobem após prejuízo de R$ 6,69 bilhões; veja o que pensam 4 analistas

08 nov 2024, 16:45 - atualizado em 08 nov 2024, 18:47
Natura
Ações d Natura sobem após resultados do terceiro trimestre de 2024 (Imagem: Divulgação)

As ações da Natura (NTCO3) operam na ponta positiva do Ibovespa (IBOV) nesta sexta-feira (08), após a companhia reportar um prejuízo líquido de R$ 6,693 bilhões no terceiro trimestre (3T24), contra lucro de R$ 7,024 bilhões obtido no mesmo período do ano passado.

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NTCO3 terminou a sessão como a segunda maior alta do índice, com avanço de 2,90%, a R$ 14,53.



Conforme o balanço divulgado ao mercado, neste trimestre foi realizada a desconsolidação dos resultados da Avon Products Inc. (“API”) e de suas subsidiárias, devido ao Chapter 11 — processo similar à recuperação judicial brasileira — anunciado em agosto de 2024.

Com isso, um prejuízo não-caixa e não-recorrente de R$ 7,0 bilhões foi registrado em Operações Descontinuadas no trimestre, anulando o lucro líquido de R$ 524 milhões no período.

“Qualquer perda líquida que possa ainda constar no nosso resultado anual de 2024 poderá ser potencialmente compensada pela reserva de capital, com a devida aprovação dos acionistas, visando permitir que a Companhia possa retomar a distribuição de dividendos”, aponta Fábio Barbosa CEO do Grupo Natura &Co.

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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) consolidado foi de R$ 659,2 milhões no período, um aumento de 87,6% em relação ao reportado no 3T23.

Segundo a empresa, essa melhoria na margem é atribuída à alavancagem operacional, a um mix mais favorável de países e a uma maior exposição à marca Natura. Além disso, a holding reduziu em 43% suas despesas corporativas no ano.

A receita líquida totalizou R$ 5,976 bilhões, um avanço de 17,4% na comparação anual, impulsionado pelo desempenho da marca no Brasil e pela aceleração do crescimento da Natura nos mercados hispânicos.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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