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Nem 24 hs do relatório da Defesa e grupos de conversas do agro pregando golpe desbotam

10 nov 2022, 9:57 - atualizado em 10 nov 2022, 10:38

 

Olavo de Carvalho
Até Olavo de Carvalho, falecido, ‘voltou’ ao Whatsapp para ‘explicar’ a derrota de Bolsonaro (YouTube/Reprodução)

O furor das últimas semanas, e mais ainda das últimas 48 horas, já desbotou nos grupos de agronegócio de conversas por aplicativos.

100 por cento apoiadores de Jair Bolsonaro, a percepção dos membros já é a de que não há mais o que esperar.

Sem respaldo do Ministério da Defesa, que não viu irregularidades nos dois turnos vitoriosos de Lula, a quantidade de mensagens em texto e em vídeos diminui bruscamente, assim como o teor a favor da quartelada esvaeceu em menos de 24 horas ao anúncio da pasta divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Vida que segue nos grupos do Whatsapp e Telegram.

Entre os mais ruidosos e mais ferozes, que acreditavam que a Defesa apontaria fraudes e os quartéis abririam as portas para saudar os manifestantes, ainda a reboque dos caminhoneiros, vale um pouco de resignação também.

Olavo de Carvalho, guru do presidente, que morreu em janeiro, ‘voltou’ em alguns vídeos, nos quais explicava o risco do governo não ser reeleito, em postagem do tipo ‘fazer o quê?’.

Mercado Futuro, Matopiba Agro, GPB, AgriBusiness, são alguns deles, que reúnem quase 5 mil participantes.

Como é praxe nas redes, esses agrupamentos se desdobram às dezenas através dos membros.

Outro grupo importante e encorpado, o MM, majoritariamente reunindo cafeicultores, o administrador até bloqueou as mensagens dos adicionados.

As postagens do ‘dono’ já são só focadas em negócios, desde ontem.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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