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NFTs de anime disparam em vendas, desbancando Bored Ape Yacht Club e CryptoPunks

16 fev 2022, 9:49 - atualizado em 16 fev 2022, 9:49
Azuki
Azuki, uma coleção de NFTs de anime, já ultrapassou algumas das principais coleções de NFTs do mercado (Imagem: Azuki/Reprodução)

Lançada em 12 de janeiro deste ano, a coleção de NFTs de anime Azuki já se mostrou uma forte concorrente para algumas das principais coleções de tokens não fungíveis (NFTs), incluindo Bored Ape Yacht Club (BAYC) e CryptoPunks.

Azuki, que conta com 10 mil NFTs de personagens em estilo de desenho anime, obteve mais de US$ 300 milhões em vendas no último mês, tornando-se a coleção mais negociada de janeiro, segundo dados da OpenSea, plataforma em que é comercializada.

Segundo o site Business Insider, a coleção de NFTs de anime é a oitava mais negociada de todos os tempos na OpenSea, com vendas que somaram US$ 344 milhões em ether (ETH).

Atualmente, o preço mínimo para um NFT Azuki é de US$ 43 mil, enquanto alguns dos itens chegam a ser vendidos por US$ 500 mil, segundo dados da DappRadar.

De acordo com o Business Insider, adquirir um dos NFT de anime dá a seu detentor alguns benefícios, que incluem acesso a lançamentos e experiências exclusivas, bem como a um metaverso chamado “The Garden”.

Sediados em Los Angeles, nos Estados Unidos, os criadores de Azuki afirmaram à Forbes que desejam criar no futuro uma série de animação, jogos e itens de merchandising a partir da coleção.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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