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Nintendo vê “grande potencial” em metaverso, mas não está com pressa, diz presidente

05 fev 2022, 8:00 - atualizado em 07 fev 2022, 9:46
Nintendo
O presidente da gigante de games e consoles teceu comentários sobre metaverso durante uma sessão de perguntas e respostas com investidores nesta semana (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Conforme noticiado pelo Decrypt, o presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, sugeriu que o metaverso tem um “grande potencial” pela frente. 

O presidente da gigante de games e consoles teceu comentários sobre metaverso durante uma sessão de perguntas e respostas com investidores nesta semana. 

Segundo o Decrypt, Furukawa afirmou:

O metaverso está chamando a atenção de muitas companhias pelo mundo, e nós acreditamos que tem um grande potencial.

Além disso, quando o metaverso é citado na mídia, softwares, como Animal Crossing, são citados às vezes como exemplo, e estamos interessados [no metaverso] nesse sentido.

De acordo com o Decrypt, embora o presidente da Nintendo aparente ter uma opinião positiva em relação ao metaverso, ele afirmou que a empresa ainda não está pronta para explorar as possibilidades.

A empresa que criou jogos de sucesso, como Super Mario, Just Dance, Animal Crossing e Minecraft, não é conhecida por seguir tendências, e Furukawa disse que a empresa precisa, em primeiro lugar, descobrir sua própria abordagem ao metaverso.

“Caso consigamos encontrar um meio de comunicar nossa ‘abordagem Nintendo’ para muitas pessoas, de um modo que seja de fácil compreensão, então nós poderemos considerar algo, mas acredito que este não é o caso, neste momento”, acrescentou o presidente.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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