Política

“Bolsonaro passa bem”, diz ministro das comunicações

26 set 2020, 13:02 - atualizado em 26 set 2020, 13:13
Jair Bolsonaro
De acordo com boletim médico divulgado pelo hospital nesta manhã, Bolsonaro tem “ótima evolução clínica” desde a cirurgia e está sem febre e sem sangramentos (Imagem: ReutersAdriano Machado)

O presidente Jair Bolsonaro teve retirada uma sonda vesical colocada após passar por cirurgia para extração de um cálculo na bexiga na sexta-feira, disse o Hospital Albert Einstein, de onde ele deve ter alta ainda neste sábado, de acordo com declaração do secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fábio Wajngarten, a jornalistas em frente ao hospital.

De acordo com boletim médico divulgado pelo hospital nesta manhã, Bolsonaro tem “ótima evolução clínica” desde a cirurgia e está sem febre e sem sangramentos.

“Foi retirada a sonda vesical para que ele urine espontaneamente. O paciente está recebendo hidratação oral e caminhando fora do quarto”, afirma o boletim.

De acordo com a CNN Brasil, Bolsonaro disse à emissora que deve ter alta neste sábado.

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, publicou no Instagram uma foto em que o presidente aparece sorrindo vestindo uma camisa do Ferroviário do Ceará, equipe que disputa a terceira divisão do Campeonato Brasileiro. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, divulgou no Twitter uma foto de Bolsonaro na cama do hospital com a primeira-dama sentada ao seu lado.

“Nosso presidente @jairbolsonaro passa bem, com recuperação rápida e sem intercorrências. Deus te abençoe!”, escreveu o ministro.

A cirurgia de Bolsonaro, de 65 anos, foi feita na manhã de sexta-feira, durou 1h30 e transcorreu sem intercorrências, disse o hospital na véspera.

O cardiologista Leandro Echenique, um dos responsáveis pelo tratamento de Bolsonaro, disse, ainda na sexta, que o cálculo retirado da bexiga do presidente tinha 4,5 centímetros, maior do que mostravam os exames pré-operatórios.

Após ser esfaqueado durante a campanha presidencial de 2018, Bolsonaro passou por quatro cirurgias relacionadas ao ataque. A primeira, de emergência, em Juiz de Fora (MG), onde ocorreu o atentado contra ele. Depois foram intervenções realizadas em São Paulo, para desobstrução intestinal, retirada de uma bolsa de colostomia e correção de uma hérnia.

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