Comprar ou vender?

O Ibovespa vai mudar e estas 5 ações podem subir por isso

10 nov 2021, 15:11 - atualizado em 10 nov 2021, 15:11
CSN Mineração
A CSN Mineração é uma das empresas que devem estrear no Ibovespa no início de dezembro (Imagem: Reprodução/ Site da CSN Mineração)

O Ibovespa (IBOV) está perto de mudar (3 de dezembro, primeira prévia) e a sua nova composição pode criar uma demanda a mais para alguns ativos, avalia o BTG Pactual em um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (10).

A lista de componentes, que irá vigorar entre janeiro a abril de 2022, poderá contar com cinco novidades:

CSN Mineração (CMIN3), com peso de 0,33% e pressão de compra de 2,13 dias

Cesp (Cesp), com peço de 0,23% e pressão de compra de 1,44 dia

3R Petroleum (RRRP3), com peso de 0,22% e pressão de compra de 1,08 dia

Porto Seguro (PSSA3), com peso de 0,21% e pressão de compra de 1,04 dia

Positivo (POSI3), com peso de 0,03% e pressão de compra de 0,19 dia.

Por outro lado, as ações da GetNet (GETT11) devem ser as únicas a deixar o índice.

Ambipar
Os papéis da Ambipar podem entrar no rebalanceamento de maio, estimam os analistas do BTG (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

Vale destacar que o BTG também rodou as suas estimativas para a composição de maio, que poderá ter a SLC (SLCE3), Ambipar (AMBP3) e Movida (Movida).

Ibovespa “mais democrático”

Os analistas Carlos Sequeira e Osni Carfi observam que o benchmark do mercado brasileiro que, historicamente, foi muito concentrado com apenas 12 papéis representando mais de 50% do peso, está no meio de um processo saudável de “desconcentração”.

“Há um ano, das 77 ações do Ibovespa, as 10 primeiras eram 50% do índice. Após o novo rebalanceamento, o índice contará com 96 ações. A Vale (VALE3) deve ter seu aumento de peso de 2,49 p.p. (11,24% para 13,73%), enquanto Petrobras (PETR3) e Itaú Unibanco (ITUB4) serão os principais perdedores, com seu peso caindo 0,55 p.p. e 0,46 p.p., respectivamente”, calculam.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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