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Oi (OIBR3) é enquadrada pela B3 e empresa responde

11 out 2023, 18:58 - atualizado em 11 out 2023, 20:25
Oi, OIBR3, Empresas, BTG
De acordo com a empresa, a aprovação e homologação do plano do plano de recuperação terão papel fundamental para o futuro da companhia  (Imagem: REUTERS/Nacho Doce)

A Oi (OIBR3) respondeu a ofício da B3 sobre o questionamento das ações estarem negociando abaixo do R$ 1 por mais de 30 dias. Desde agosto, a empresa opera em patamar inferior ao determinado pela dona da bolsa brasileira.

De acordo com a tele, a aprovação e homologação do plano de recuperação terão papel fundamental para o futuro da companhia e trarão visibilidade quanto à sua sustentabilidade de longo prazo, o que deverá se refletir em valorização das ações da Oi, tornando assim desnecessária a realização de grupamento ou de qualquer outra medida para retomada do patamar de R$ 1.

No entanto, destaca a companhia, caso a cotação de suas ações não enquadre de forma consistente em patamar acima de R$ 1 com a evolução do processo de recuperação judicial, a Oi pretende propor ao conselho de administração da companhia alternativas para reenquadrar o valor da ação ao patamar permitido pela B3, na forma da regulamentação aplicável.

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Má notícia para a Oi

Não bastasse o fato da Oi estar em recuperação judicial, na semana passada a Sky rescindiu contrato term sheet, também chamado de chamado memorando de intenções, que mantinha com a Oi para a utilização de infraestrutura e a venda da sua operação de TVs via satélite.

Segundo a tele, a rescisão se deu de forma unilateral. A Sky alega não terem sidos alcançados termos viáveis para a renegociação da transação.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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