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Oi (OIBR3): O momento de saída da recuperação judicial, segundo o CEO

10 dez 2022, 14:39 - atualizado em 10 dez 2022, 14:39
Oi OIBR3
Abreu defendeu o mecanismo de recuperação judicial. (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

O CEO da Oi (OIBR3), Rodrigo Abreu, disse que a empresa cumpriu a totalidade das obrigações no processo de recuperação judicial.

“Do ponto de vista legal, o fim da recuperação judicial pode acontecer a qualquer momento”, afirmou em um podcast da Genial Investimentos.

Segundo o executivo, o que ainda impede o término do processo é a disputa pelo ajuste de preços na venda da Oi móvel, feita para TIM, Vivo e Claro. 

As compradoras tentam reduzir em R$ 3,18 bilhões o valor a ser pago pelos ativos móveis. As três argumentam que a Oi deixou de cumprir obrigações previstas em contrato.

CEO da Oi defende RJ

Abreu defendeu o mecanismo de recuperação judicial dizendo que é um processo que precisa ser “desmistificado”.

O CEO da Oi disse que é “óbvio” que toda empresa que entra em recuperação judicial quer sair do processo de forma bem-sucedida, mas destacou que a origem do mecanismo tem um componente “muito positivo” para as empresas.

“A companhia fica protegida de pleitos judiciais que poderiam drenar o caixa no curto prazo”, afirmou, lembrando casos como o de GM, Hertz e American Airlines.

“São empresas que passaram por recuperação judicial e continuam gerando valor”, disse o CEO da Oi.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em mercado financeiro. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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