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PagSeguro tem queda de 24% no lucro mas receitas disparam

02 jun 2021, 18:59 - atualizado em 02 jun 2021, 19:01
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O PagBank fechou o período com mais de 48 milhões de downloads durante todo este período, sendo 7 milhões apenas no primeiro trimestre de 2021 (Imagem: Facebook/PagSeguro PagBank)

A PagSeguro (PAGS) registrou lucro líquido de R$ 271 milhões no primeiro trimestre de 2021, queda de 24% ante mesmo período de 2020, mostra relatório publicada nesta quarta-feira (2).

No período, a empresa somou R$ 2,1 bilhões em receitas, crescimento de 30%, e Ebitda, que mede o resultado operacional, ajustado de R$ 573 milhões, 12% maior em relação ao mesmo período de 2020.

“Mesmo com os constantes desafios, continuamos o intenso trabalho de sermos uma companhia inovadora que desenvolve soluções que beneficiem os nossos clientes, com o objetivo de seguir democratizando os meios de pagamento e promovendo o acesso da população a melhores serviços financeiros do Brasil”, explica Ricardo Dutra, CEO do PagSeguro PagBank.

O PagBank fechou o período com mais de 48 milhões de downloads, sendo 7 milhões apenas no primeiro trimestre de 2021, levando a companhia a alcançar a marca de 10 milhões de clientes ativos em maio.

Além disso, o PagSeguro PagBank totalizou R$ 81 bilhões em volumes processados (TPV, na sigla em inglês), um crescimento de 102% em relação ao ano passado.

Já os volumes processados pelo PagBank cresceram 261%, alcançando R$ 31 bilhões no trimestre.

“Um dos motivos deste sucesso comprovado do PagSeguro PagBank está no impulso da transformação digital e inclusão que a Companhia proporcionou a tantos brasileiros – muitos desbancarizados até então -, com uma oferta centrada nas demandas dos empreendedores, oferecendo um ecossistema completo de pagamentos e soluções financeiras que cresce a cada trimestre”, completa Dutra.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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