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Parabéns, Bitcoin – Hoje, a primeira criptomoeda faz 13 anos

03 jan 2022, 15:03 - atualizado em 03 jan 2022, 15:19
Gravado no bloco Gênesis, o criador anônimo do bitcoin, Satoshi Nakamoto, colocou uma mensagem para o sistema monetário fiduciário, que ele considera falido. (Imagem: Crypto Times)

Há exatos 13 anos – 3 de janeiro de 2009, às 15:15 – o primeiro bloco da rede bitcoin foi minerado: o bloco Genesis. Nele foi validado a emissão de 50 BTC.

Hoje, o bitcoin (BTC) completa mais um ano como um dos ativos que já ultrapassou 1 trilhão de dólares em capitalização de mercado.

Sendo o primeiro de todos, não havia nenhuma ajuda como corretoras, influenciadores ou grandes empresas falando sobre. O Bitcoin, em seu início, era uma teoria e uma ideologia.

O criador anônimo do bitcoin, Satoshi Nakamoto, colocou no bloco gênesis uma mensagem para o sistema monetário fiduciário, que ele considerava falido.

Em meio aos códigos está uma citação a uma matéria do The Times de 3 de janeiro de 2009, onde a manchete diz que o chanceller estava imprimindo mais dinheiro para “salvar” os bancos comerciais.

Citação a matéria do The Times à direita, “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks”. (Imagem Rede Bitcoin/Reprodução)

A ideia de Nakamoto é do bitcoin ser uma moeda e um sistema de pagamento ao mesmo tempo.

O seu limite máximo de 21 milhões de unidades (escassez) e a possibilidade de ser usado sem necessitar de permissão (descentralização) transformaram o Bitcoin em uma ideologia para aqueles que dizem estar cansados da censura e da inflação monetária realizada por governos.

Matéria do jornal The Times da qual Nakamoto faz alusão no bloco gênesis. (Imagem: The Times/ Reprodução)

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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