BusinessTimes

Paraná Banco é reconhecido como uma das melhores empresas para as mulheres trabalharem

27 jun 2021, 13:37 - atualizado em 27 jun 2021, 13:37
Parana Banco
Paraná Banco está entre as 70 melhores empresas do Brasil para as mulheres trabalharem, e foi premiado com o selo GPTW Mulher 2021 (Imagem: Reprodução/Facebook/Paraná Banco)

O Paraná Banco, empresa que oferece empréstimo consignado e investimentos em todo o país, foi reconhecido pelo segundo ano seguido como uma das 70 melhores empresas do Brasil para as mulheres trabalharem.

A consultoria Great Place to Work (GPTW) premiou a instituição com o selo GPTW Mulher 2021, no segmento de Serviços Financeiros e Seguros/Serviços Bancários e de Crédito, pelo conjunto de ações realizadas em busca da diversidade e da equidade de gênero.

O reconhecimento foi divulgado nesta semana, durante a programação do RH Summit, evento on-line voltado para a gestão de Recursos Humanos.

A empresa pulou da 35º colocação para a 23º neste ano entre as 641 concorrentes na categoria “Médias”, 20% a mais participantes do que no ano anterior.

“Sermos certificados novamente com o selo GPTW Mulher agora em 2021 é a garantia de que estamos na direção certa. Mas não podemos esquecer que ainda temos um longo caminho pela frente, junto com a sociedade brasileira, em busca da equidade de gênero no ambiente profissional e no nosso cotidiano”, afirmou a head de Pessoas & Cultura do PB, Claudia Vidal Kuster.

Atualmente, as mulheres representam 53% do total de colaboradores do banco e ocupam 59% das posições de liderança da empresa.

Em novembro de 2020, o Paraná Banco interrompeu sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), citando deterioração das condições de mercado ao protocolar desistência à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Com mercado na área de investimentos e crédito consignado, o Paraná Banco aposta na inovação aliada à tecnologia e à diversidade dos colaboradores para manter a oferta de serviços financeiros de acordo com as necessidades dos clientes, o que refletiu no desempenho da empresa.

No ano passado, a carteira de crédito da instituição cresceu de R$ 3,7 bilhões para R$ 5,7 bilhões, aumento de 54%. A quantidade total de clientes subiu 45%, de 264 mil para 364 mil e, mesmo com a pandemia, o lucro no exercício financeiro foi de R$ 58,6 milhões.

A PB Tech, braço de tecnologia que sustenta toda a operação e atua por meio de metodologias ágeis, realiza esforços para realizar a contratação de mulheres em um mercado dominado pelo gênero masculino.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), cerca de 20% dos profissionais de Tecnologia da Informação são mulheres.

RePrograma Paraná Banco – Mulheres na Tecnologia

Atualmente, as mulheres representam 53% do total de colaboradores do Paraná Banco, ocupam 59% das posições de liderança (Imagem: Pixabay)

Em março deste ano, o Paraná Banco abriu o “RePrograma PB – Mulheres na Tecnologia” para ofertar onze vagas de estágio exclusivamente para mulheres.

A ação deu tão certo que houve quase 300 candidatas e o Paraná Banco contratou 23 mulheres para as áreas tech da instituição, sendo 22 estagiárias e uma em vaga júnior.

A chapter de QA, Vanessa Cunha, disse que sentiu-se valorizada ao participar do Reprograma PB.

“Foi bem emocionante, gera um sentimento de pertencimento e de responsabilidade. A gente está falando do sonho de meninas e de trazer diversidade para o PB. Como mulher, eu me sinto pertencente à empresa, pertencente à marca. A gente está treinando estas pessoas para desenvolver e mudar o cenário de representatividade na TI que a gente tem hoje.”

O RePrograma PB priorizou mulheres que estivessem cursando até o penúltimo ano de um curso de Tecnologia de ensino superior ou de nível tecnólogo.

A captação ocorreu pela página de oferta de vagas do Paraná Banco, que mantém posições abertas durante o ano todo, especialmente para setor de tecnologia com foco em Desenvolvimento (Back e Front), QA Automação, Devops, PO’s e área de dados.

Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
Linkedin Instagram Site
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
Linkedin Instagram Site