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Paris 6 passa a aceitar Bitcoin (BTC) como forma de pagamento

04 dez 2022, 16:00 - atualizado em 02 dez 2022, 14:34
Criptomoedas Bitcoin queda
A Foxbit Pay pertence à corretora Foxbit, que atua no Brasil desde 2014 (Imagem: Pexels/Karolina Grabowska)

O Foxbit Pay, solução para empresas que querem receber pagamentos em Bitcoin (BTC) e em outras criptomoedas, anuncia parceria com o Paris 6, bistrô que nasceu em 2006 na cidade de São Paulo. A Foxbit Pay pertence à corretora Foxbit, que atua no Brasil desde 2014.

No Foxbit Pay, todo processo é feito por meio de um link de pagamento contendo um QR Code da carteira a ser depositada.

A solução do Foxbit Pay se encarrega de apresentar o valor calculado a ser cobrado em Bitcoin no momento do pagamento e, quando esse é realizado, a empresa recebe o valor em sua conta na Foxbit. Por enquanto, somente os restaurantes Paris 6 Classique e Paris 6 Vaudeville, as duas principais casas da marca e que são comandados pelo Isaac Azar, irão aceitar o pagamento em criptomoedas.

Isaac Azar, fundador da marca Paris 6, comenta: “Lançar hoje o pagamento em Bitcoin é mais uma assinatura de vanguarda do Paris 6. Nas minhas casas, não olho para a concorrência de outros restaurantes, meu olhar é interno, na busca de inovações e experiências únicas para nossos clientes.”

O Paris 6 é uma rede que atende mais de 100 mil clientes por mês e que passa a disponibilizar mais uma opção de pagamento, além das tradicionais, para seus clientes por meio do Foxbit Pay, que nasceu com o objetivo de desburocratizar a economia permitindo que empresas recebam seus pagamentos em criptomoedas. 

Rodrigo Ikegaya, Diretor de Produtos da Foxbit, diz: “Estamos muito felizes em ter um dos maiores restaurantes do país como parceiro, isso mostra que as criptomoedas estão sendo aceitas e reconhecidas em lugares que antes eram inimagináveis. Além de ser uma nova opção de pagamento”.

Lista de espera não só no Paris 6

Atualmente, o Foxbit Pay conta com uma extensa lista de espera de clientes para implementar esse sistema em suas empresas. E todo pagamento é realizado por meio da rede Lightning Network, segunda camada do Bitcoin, permitindo que os pagamentos, além de serem feitos de forma instantânea, tenham menos custos e taxas.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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